Tesouro prepara captação em dólares de 10 ou 30 anos
O secretário do Tesouro, Arno Augustin, já havia afirmado que emissão internacional poderia ocorrer "em breve"
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2011 às 18h15.
Brasília - O Tesouro Nacional prepara a primeira captação com títulos denominados em dólares no exterior desde setembro de 2010, aproveitando a queda das taxas para o menor nível em sete meses, segundo uma autoridade do governo familiarizada com o plano.
A emissão pode ser feita em julho, disse a pessoa, que pediu anonimato por não estar autorizada a falar sobre o assunto publicamente. Segundo ela, os títulos terão prazo de 10 ou 30 anos.
O Ministério da Fazenda não quis fazer comentários, segundo nota enviada por e-mail por sua assessoria de imprensa.
O secretário do Tesouro, Arno Augustin, disse em entrevista coletiva em 29 de junho que o governo pretendia fazer uma captação internacional “em breve”.
A taxa de títulos brasileiros em dólares com vencimento em 2019 chegou a cair para 3,45 por cento em 24 de junho, a menor em sete anos. Os títulos rendiam 3,53 por cento hoje, às 17:45, contra 4,24 por cento no fim do ano passado, segundo o JPMorgan Chase & Co.
Brasília - O Tesouro Nacional prepara a primeira captação com títulos denominados em dólares no exterior desde setembro de 2010, aproveitando a queda das taxas para o menor nível em sete meses, segundo uma autoridade do governo familiarizada com o plano.
A emissão pode ser feita em julho, disse a pessoa, que pediu anonimato por não estar autorizada a falar sobre o assunto publicamente. Segundo ela, os títulos terão prazo de 10 ou 30 anos.
O Ministério da Fazenda não quis fazer comentários, segundo nota enviada por e-mail por sua assessoria de imprensa.
O secretário do Tesouro, Arno Augustin, disse em entrevista coletiva em 29 de junho que o governo pretendia fazer uma captação internacional “em breve”.
A taxa de títulos brasileiros em dólares com vencimento em 2019 chegou a cair para 3,45 por cento em 24 de junho, a menor em sete anos. Os títulos rendiam 3,53 por cento hoje, às 17:45, contra 4,24 por cento no fim do ano passado, segundo o JPMorgan Chase & Co.