Tesouro já garantiu 75% de financiamento em dólar para 2012

Brasília - O Tesouro Nacional já comprou 75 por cento dos dólares necessários para os vencimentos da dívida externa em 2012, uma situação mais tranquila do que na crise de 2008.

Em setembro de 2008, quando a crise financeira internacional tornou-se mais aguda com o colapso do banco Lehman Brothers Holdings Inc., essas compras representavam 60 por cento das necessidades para 2009, segundo dados do Tesouro, enviados por e-mail.

Outro indicador que aponta melhora nas condições de financiamento são os vencimentos da dívida interna previstos entre setembro e dezembro, que são de R$ 79,5 bilhões, ou 4,77 por cento do estoque, de acordo com o Tesouro. No mesmo período de 2008, os vencimentos somavam R$ 83,6 bilhões, ou 7,04 por cento do total.

O subsecretário do Tesouro, Paulo Valle, disse em entrevista em 4 de agosto, no início do período de maior volatilidade nos mercados financeiros, que o Brasil estava bem, destacando o financiamento de mais de 80 por cento da dívida deste ano e os baixos vencimentos nos próximos meses.

Brasília - O Tesouro Nacional já comprou 75 por cento dos dólares necessários para os vencimentos da dívida externa em 2012, uma situação mais tranquila do que na crise de 2008.

Em setembro de 2008, quando a crise financeira internacional tornou-se mais aguda com o colapso do banco Lehman Brothers Holdings Inc., essas compras representavam 60 por cento das necessidades para 2009, segundo dados do Tesouro, enviados por e-mail.

Outro indicador que aponta melhora nas condições de financiamento são os vencimentos da dívida interna previstos entre setembro e dezembro, que são de R$ 79,5 bilhões, ou 4,77 por cento do estoque, de acordo com o Tesouro. No mesmo período de 2008, os vencimentos somavam R$ 83,6 bilhões, ou 7,04 por cento do total.

O subsecretário do Tesouro, Paulo Valle, disse em entrevista em 4 de agosto, no início do período de maior volatilidade nos mercados financeiros, que o Brasil estava bem, destacando o financiamento de mais de 80 por cento da dívida deste ano e os baixos vencimentos nos próximos meses.