Suzano tem maior alta em 2 meses com especulação de venda

São Paulo - A Suzano Papel e Celulose SA registrou sua maior alta em dois meses após a notícia que a sul- africana Mondi Ltd. estaria negociando a compra de 50 por cento da unidade da companhia no estado do Maranhão.

A Suzano, segunda maior fabricante de celulose do País, subia 4,4 por cento, para R$ 8,46, às 14:35, após disparar 6,3 por cento mais cedo, na maior alta intradiária desde 21 de dezembro.

A Mondi, empresa de papel e embalagens sediada em Gauteng, na África do Sul, está negociando a compra de 50 por cento da unidade da Suzano no Maranhão, disse hoje o jornal Valor Econômico. A planta receberia investimentos de US$ 2,9 bilhões, disse o jornal citando pessoa não identificada.

A venda da participação seria positiva para a Suzano porque reduziria seu risco de alavancagem e reduziria as chances de a companhia realizar uma oferta de ações, escreveram os analistas Marcos Assumpção e André Pinheiro, do Banco Itaú BBA SA, em nota a clientes hoje.

“A maior prioridade da administração da Suzano é reduzir seu risco de alavancagem”, escreveram os analistas, que classificam o papel como “outperform”. “A Suzano poderia levantar até R$ 1,5 bilhão com a venda de ativos, o que reduziria sua alavancagem para um patamar mais confortável”, escreveram, citando outras negociações que a Suzano mantém para a venda de ativos.

São Paulo - A Suzano Papel e Celulose SA registrou sua maior alta em dois meses após a notícia que a sul- africana Mondi Ltd. estaria negociando a compra de 50 por cento da unidade da companhia no estado do Maranhão.

A Suzano, segunda maior fabricante de celulose do País, subia 4,4 por cento, para R$ 8,46, às 14:35, após disparar 6,3 por cento mais cedo, na maior alta intradiária desde 21 de dezembro.

A Mondi, empresa de papel e embalagens sediada em Gauteng, na África do Sul, está negociando a compra de 50 por cento da unidade da Suzano no Maranhão, disse hoje o jornal Valor Econômico. A planta receberia investimentos de US$ 2,9 bilhões, disse o jornal citando pessoa não identificada.

A venda da participação seria positiva para a Suzano porque reduziria seu risco de alavancagem e reduziria as chances de a companhia realizar uma oferta de ações, escreveram os analistas Marcos Assumpção e André Pinheiro, do Banco Itaú BBA SA, em nota a clientes hoje.

“A maior prioridade da administração da Suzano é reduzir seu risco de alavancagem”, escreveram os analistas, que classificam o papel como “outperform”. “A Suzano poderia levantar até R$ 1,5 bilhão com a venda de ativos, o que reduziria sua alavancagem para um patamar mais confortável”, escreveram, citando outras negociações que a Suzano mantém para a venda de ativos.