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Standard Chartered volta a ter lucro e ações sobem 4%

Ações Standard Chartered chegaram a subir 10% , atingindo o pico no ano, após o banco britânico voltar ao azul no 1º semestre com um lucro de US$ 1 bilhão

Banco Standard Chartered: desempenho evidencia que a restruturação promovida pelo presidente-executivo Bill Winter começou a sutir efeito (Jerome Favre/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2016 às 18h20.

Londres - As ações Standard Chartered chegaram a subir 10 por cento nesta quarta-feira, atingindo o pico no ano, após o banco britânico voltar ao azul no primeiro semestre com um lucro de um bilhão de dólares.

Cortes de custos, receitas estáveis e menos empréstimos ruins na carteira ajudaram o banco focado na Ásia a reportar lucro subjacente antes de impostos de 994 milhões de dólares no semestre, após prejuízo de 990 milhões na segunda metade de 2015.

Este desempenho evidencia que a restruturação promovida pelo presidente-executivo Bill Winter começou a sutir efeito.

Desde que se juntou ao banco, Winters, ex-JPMorgan, anunciou planos de cortar mais de 15 mil postos de trabalho, reformulou a gerência sênior, fechou o negócio com ações e levantou 5,1 bilhões de dólares em capital como parte dos esforços para voltar ao lucro.

As ações da Standard Chartered caíram em terço nos dois anos anteriores à chegada de Winters, diante de problemas, incluindo multas aplicadas por órgão reguladores dos EUA por má conduta, queda dos preços das commodities e perdas com empréstimos ruins.

Suas ações reduziram a alta para 4 por cento no fechamento do pregão desta quarta-feira.

O banco disse também que vai adiar a meta de alcançar um retorno sobre o patrimônio líquido de 8 por cento em 2018, citando a desaceleração global e taxas de juros mais baixas.

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Londres - As ações Standard Chartered chegaram a subir 10 por cento nesta quarta-feira, atingindo o pico no ano, após o banco britânico voltar ao azul no primeiro semestre com um lucro de um bilhão de dólares.

Cortes de custos, receitas estáveis e menos empréstimos ruins na carteira ajudaram o banco focado na Ásia a reportar lucro subjacente antes de impostos de 994 milhões de dólares no semestre, após prejuízo de 990 milhões na segunda metade de 2015.

Este desempenho evidencia que a restruturação promovida pelo presidente-executivo Bill Winter começou a sutir efeito.

Desde que se juntou ao banco, Winters, ex-JPMorgan, anunciou planos de cortar mais de 15 mil postos de trabalho, reformulou a gerência sênior, fechou o negócio com ações e levantou 5,1 bilhões de dólares em capital como parte dos esforços para voltar ao lucro.

As ações da Standard Chartered caíram em terço nos dois anos anteriores à chegada de Winters, diante de problemas, incluindo multas aplicadas por órgão reguladores dos EUA por má conduta, queda dos preços das commodities e perdas com empréstimos ruins.

Suas ações reduziram a alta para 4 por cento no fechamento do pregão desta quarta-feira.

O banco disse também que vai adiar a meta de alcançar um retorno sobre o patrimônio líquido de 8 por cento em 2018, citando a desaceleração global e taxas de juros mais baixas.

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