Sob peso da Boeing, Wall Street recua após recorde do S&P
Índice Standard & Poor's 500 se mantinha perto das máximas históricas
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2014 às 13h39.
Nova York - As ações dos Estados Unidos operavam em leve queda nesta segunda-feira, mas o índice Standard & Poor's 500 se mantinha perto das máximas históricas, com investidores minimizando dados inesperadamente fracos sobre a China .
Às 11h52 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,62 por cento, para 16.350 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,49 por cento, para 1.868 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 0,56 por cento, para 4.311 pontos.
As exportações chinesas recuaram 18,1 por cento em fevereiro, ante expectativas de alta de 6,8 por cento, revertendo o saldo da balança comercial para déficit. O resultado elevou temores de desaceleração na segunda maior economia do mundo, apesar de as perdas terem sido atribuídas ao feriado do Ano Novo Lunar.
"Nós realmente minimizamos (os dados da China) porque são praticamente um não-evento", disse o presidente-executivo do Clearpool Group, Peter Kenny.
"Não acho que mude a maneira como as pessoas estão avaliando a China: uma economia que perdeu parte de sua movimentação hiperbólica e isso é quase bem-vindo", acrescentou.
O papel da Freeport McMoRan Copper & Gold recuava 3,7 por cento, uma vez que os sinais da desaceleração chinesa derrubavam o cobre em Londres para a mínima em oito meses. O índice de matérias-primas do S&P caía 0,9 por cento.
O papel da Boeing perdia 2,6 por cento e exercia a maior influência negativa sobre o Dow Jones e o S&P 500, após a fabricante de aeronaves informar na sexta-feira que rachaduras foram descobertas nas asas de cerca de 40 Dreamliners 787 atualmente em produção, mais um obstáculo para o novo jato da companhia. Separadamente, o desaparecimento de um jato da Malásia, um Boeing 777-200ER, é um "mistério sem precedentes da aviação", disse uma autoridade sênior nesta segunda-feira.
Nova York - As ações dos Estados Unidos operavam em leve queda nesta segunda-feira, mas o índice Standard & Poor's 500 se mantinha perto das máximas históricas, com investidores minimizando dados inesperadamente fracos sobre a China .
Às 11h52 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,62 por cento, para 16.350 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,49 por cento, para 1.868 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 0,56 por cento, para 4.311 pontos.
As exportações chinesas recuaram 18,1 por cento em fevereiro, ante expectativas de alta de 6,8 por cento, revertendo o saldo da balança comercial para déficit. O resultado elevou temores de desaceleração na segunda maior economia do mundo, apesar de as perdas terem sido atribuídas ao feriado do Ano Novo Lunar.
"Nós realmente minimizamos (os dados da China) porque são praticamente um não-evento", disse o presidente-executivo do Clearpool Group, Peter Kenny.
"Não acho que mude a maneira como as pessoas estão avaliando a China: uma economia que perdeu parte de sua movimentação hiperbólica e isso é quase bem-vindo", acrescentou.
O papel da Freeport McMoRan Copper & Gold recuava 3,7 por cento, uma vez que os sinais da desaceleração chinesa derrubavam o cobre em Londres para a mínima em oito meses. O índice de matérias-primas do S&P caía 0,9 por cento.
O papel da Boeing perdia 2,6 por cento e exercia a maior influência negativa sobre o Dow Jones e o S&P 500, após a fabricante de aeronaves informar na sexta-feira que rachaduras foram descobertas nas asas de cerca de 40 Dreamliners 787 atualmente em produção, mais um obstáculo para o novo jato da companhia. Separadamente, o desaparecimento de um jato da Malásia, um Boeing 777-200ER, é um "mistério sem precedentes da aviação", disse uma autoridade sênior nesta segunda-feira.