Sinal positivo no exterior pode ajudar Bovespa
O PIB dos EUA cresceu 2,5% na terceira e última estimativa
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 14h05.
São Paulo - O crescimento abaixo do esperado da economia norte-americana no segundo trimestre deste ano, na taxa anualizada, amplia o leque de incertezas entre os investidores quanto aos próximos passos fiscal e monetário a serem dados nos Estados Unidos.
Com isso, a Bovespa repete a recente letargia que contamina os negócios locais na abertura do pregão desta quinta-feira, 25, sob a influência dos mercados internacionais. Às 10h10, o Ibovespa recuava 0,04%, aos 54.237,64 pontos.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu 2,5% na terceira e última estimativa, repetindo a leitura anterior de +2,5% e contrariando a previsão de avanço para 2,8%. Em reação, o futuro do S&P 500 acelerou os ganhos. Com a manutenção do ritmo da atividade econômica as atenções se deslocam para o desempenho do mercado de trabalho, que é a variável fundamental, segundo o Fed.
Internamente, o destaque do dia ficou para a queda da taxa de desemprego em agosto, a 5,3%, no menor nível do ano e desacelerando-se da taxa de 5,6% verificada em julho.
São Paulo - O crescimento abaixo do esperado da economia norte-americana no segundo trimestre deste ano, na taxa anualizada, amplia o leque de incertezas entre os investidores quanto aos próximos passos fiscal e monetário a serem dados nos Estados Unidos.
Com isso, a Bovespa repete a recente letargia que contamina os negócios locais na abertura do pregão desta quinta-feira, 25, sob a influência dos mercados internacionais. Às 10h10, o Ibovespa recuava 0,04%, aos 54.237,64 pontos.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu 2,5% na terceira e última estimativa, repetindo a leitura anterior de +2,5% e contrariando a previsão de avanço para 2,8%. Em reação, o futuro do S&P 500 acelerou os ganhos. Com a manutenção do ritmo da atividade econômica as atenções se deslocam para o desempenho do mercado de trabalho, que é a variável fundamental, segundo o Fed.
Internamente, o destaque do dia ficou para a queda da taxa de desemprego em agosto, a 5,3%, no menor nível do ano e desacelerando-se da taxa de 5,6% verificada em julho.