Setor elétrico esboça recuperação após 4 dias de queda

São Paulo - As ações do setor elétrico esboçavam recuperação na Bovespa nesta quarta-feira, numa trégua após as fortes quedas recentes, provocadas por temores de um possível racionamento de energia no Brasil.

Às 11h02, o Índice de Energia Elétrica, que reúne as ações do setor negociadas na bolsa paulista, subia 0,64 por cento, após quatro pregões consecutivos de baixa. Enquanto isso, o referencial do mercado paulista, o Ibovespa, subia 0,72 por cento.

Dentre as principais altas do setor elétrico, destaque para a ação ordinária da Eletrobras, que subia 3,3 por cento, seguida por AES Eletropaulo, com valorização de 2,1 por cento.

Apesar da situação dos reservatórios de hidrelétricas e da escassez de chuvas, analistas do JP Morgan assinalaram em relatório nesta quarta-feira que um racionamento como em 2001 é improvável. No entanto, o custo da energia elétrica deve continuar elevado devido ao acionamento das térmicas.

Na terça-feira, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, descartou o racionamento de energia elétrica e disse que a redução voluntária da demanda também não está na pauta do governo.

Segundo ele, o sistema está muito mais forte e mais robusto que em 2001. Tolmasquim afirmou ainda que entrarão no sistema neste ano cerca de 9 mil megawatts novos de energia, mais que o dobro da média dos últimos anos.

Antes, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, havia dito que não há nenhuma hipótese de haver racionamento de energia no Brasil, reforçando a fala do ministro Edison Lobão, que há javia descartado a tese do racionamento na segunda-feira.

Nesta quarta-feira, haverá em Brasília uma reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) para avaliar a situação energética do país.

São Paulo - As ações do setor elétrico esboçavam recuperação na Bovespa nesta quarta-feira, numa trégua após as fortes quedas recentes, provocadas por temores de um possível racionamento de energia no Brasil.

Às 11h02, o Índice de Energia Elétrica, que reúne as ações do setor negociadas na bolsa paulista, subia 0,64 por cento, após quatro pregões consecutivos de baixa. Enquanto isso, o referencial do mercado paulista, o Ibovespa, subia 0,72 por cento.

Dentre as principais altas do setor elétrico, destaque para a ação ordinária da Eletrobras, que subia 3,3 por cento, seguida por AES Eletropaulo, com valorização de 2,1 por cento.

Apesar da situação dos reservatórios de hidrelétricas e da escassez de chuvas, analistas do JP Morgan assinalaram em relatório nesta quarta-feira que um racionamento como em 2001 é improvável. No entanto, o custo da energia elétrica deve continuar elevado devido ao acionamento das térmicas.

Na terça-feira, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, descartou o racionamento de energia elétrica e disse que a redução voluntária da demanda também não está na pauta do governo.

Segundo ele, o sistema está muito mais forte e mais robusto que em 2001. Tolmasquim afirmou ainda que entrarão no sistema neste ano cerca de 9 mil megawatts novos de energia, mais que o dobro da média dos últimos anos.

Antes, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, havia dito que não há nenhuma hipótese de haver racionamento de energia no Brasil, reforçando a fala do ministro Edison Lobão, que há javia descartado a tese do racionamento na segunda-feira.

Nesta quarta-feira, haverá em Brasília uma reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) para avaliar a situação energética do país.