Santander tem visão mais conservadora para bolsa desde maio de 2009
Analistas revisaram as alternativas para adotar um perfil mais defensivo
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2011 às 16h29.
São Paulo – A equipe de análise do banco Santander revisou hoje as suas recomendações de ações no Brasil para adotar uma visão mais conservadora. “É o perfil mais defensivo de nosso portfólio dede maio de 2009”, ressaltam os analistas Marcelo Audi e João Noronha, que assinam o relatório.
No ano, o Ibovespa – o principal índice da bolsa brasileira - apresenta uma queda de aproximadamente 21%.
“O risco de uma deterioração maior para o panorama financeiro e econômico global continua um perigo claro e presente, em nossa opinião. Portanto, rebaixamentos adicionais para as estimativas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para as economias no mundo e no Brasil não devem ainda ser descartados, mesmo considerando a natureza defensiva da economia e o seu sólido sistema financeiro”, explicam.
O FMI (Fundo Monetário Internacional) revisou para baixo a estimativa de crescimento para o Brasil em 2011. Segundo um relatório publicado em 20 de setembro, a projeção caiu de 4,1% para 3,8%. Para os EUA, o crescimento foi revisto de 2,5% para 1,5% neste ano e de 2,7% para 1,8% em 2012.
O Santander avalia que a recomendação mais defensiva deve se manter até que os países desenvolvidos apresentem medidas mais convincentes para deixar a crise.
O banco elevou a participação dos setores de serviços públicos, telecomunicações e transportes, enquanto que mineração, papel e celulose, instituições financeiras e setor imobiliário perderam espaço.
As ações da Tractebel (TBLE3), CSN (CSNA3) e a Ultrapar (UGPA3) ganharam uma chance na lista recomendada. Os papéis da Gerdau (GGBR4), MMX (MMXM3) e Duratex (DTEX3) foram removidos.
Além das alterações, a carteira ainda possui os seguintes nomes: BR Properties (BRPR3), Ecorodovias (ECOR3), Telesp (TLPP4), Cesp (CESP6), Vale (VALE5), Dasa (DASA3), Hering (HGTX3), Itaú Unibanco (ITUB4) , SulAmérica (SULA11), Petrobras (PETR3), Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3) e EZTec (EZTC3).
O Santander, que estima um PIB de 3,5% para o Brasil neste ano, avalia que a crise pode afetar o país por meio de 3 diferentes canais: a taxa de câmbio, confiança e o crédito.
São Paulo – A equipe de análise do banco Santander revisou hoje as suas recomendações de ações no Brasil para adotar uma visão mais conservadora. “É o perfil mais defensivo de nosso portfólio dede maio de 2009”, ressaltam os analistas Marcelo Audi e João Noronha, que assinam o relatório.
No ano, o Ibovespa – o principal índice da bolsa brasileira - apresenta uma queda de aproximadamente 21%.
“O risco de uma deterioração maior para o panorama financeiro e econômico global continua um perigo claro e presente, em nossa opinião. Portanto, rebaixamentos adicionais para as estimativas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para as economias no mundo e no Brasil não devem ainda ser descartados, mesmo considerando a natureza defensiva da economia e o seu sólido sistema financeiro”, explicam.
O FMI (Fundo Monetário Internacional) revisou para baixo a estimativa de crescimento para o Brasil em 2011. Segundo um relatório publicado em 20 de setembro, a projeção caiu de 4,1% para 3,8%. Para os EUA, o crescimento foi revisto de 2,5% para 1,5% neste ano e de 2,7% para 1,8% em 2012.
O Santander avalia que a recomendação mais defensiva deve se manter até que os países desenvolvidos apresentem medidas mais convincentes para deixar a crise.
O banco elevou a participação dos setores de serviços públicos, telecomunicações e transportes, enquanto que mineração, papel e celulose, instituições financeiras e setor imobiliário perderam espaço.
As ações da Tractebel (TBLE3), CSN (CSNA3) e a Ultrapar (UGPA3) ganharam uma chance na lista recomendada. Os papéis da Gerdau (GGBR4), MMX (MMXM3) e Duratex (DTEX3) foram removidos.
Além das alterações, a carteira ainda possui os seguintes nomes: BR Properties (BRPR3), Ecorodovias (ECOR3), Telesp (TLPP4), Cesp (CESP6), Vale (VALE5), Dasa (DASA3), Hering (HGTX3), Itaú Unibanco (ITUB4) , SulAmérica (SULA11), Petrobras (PETR3), Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3) e EZTec (EZTC3).
O Santander, que estima um PIB de 3,5% para o Brasil neste ano, avalia que a crise pode afetar o país por meio de 3 diferentes canais: a taxa de câmbio, confiança e o crédito.