S&P rebaixa rating de crédito da PDG
Segundo a agência de classificação, o rebaixamento reflete uma expectativa negativa de fluxo de caixa para empresa
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2013 às 16h02.
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou hoje as notas de risco de crédito da construtora PDG Realty ( PDGR3 ) de “BB-“ para “B” na escala global e de “brA-” para “brBB+” na escala nacional. Os ratings foram colocados em perspectiva negativa.
Segundo a S&P, o rebaixamento reflete uma expectativa negativa de fluxo de caixa para empresa. As exigências de capital de giro da PDG devem atingir o pico em 2013, à medida que a empresa conclui seus atuais projetos de construção. Para a agência, esse cenário terá impacto negativo na geração de caixa operacional da companhia pelos próximos dois anos.
Na visão dos analistas, a PDG não será capaz de reverter o quadro de fluxo de caixa negativo em 2013, mesmo após ajustes significativos em sua estratégia de atuação.
“De acordo com nosso cenário-base, com perspectivas mais conservadoras do que as da empresa, o capital de giro da PDG atingirá o pico nesse ano, e as métricas de crédito permanecerão muito fracas”, diz o comunicado da S&P.
Além disso, a reestruturação pela qual a PDG passa atualmente fará com que a empresa reduza o porte de suas operações, comprometendo os resultados dos próximos semestres. “Esperamos que a PDG mantenha uma estratégia de crescimento conservadora, com R$ 2 bilhões a R$ 2,5 bilhões de novos projetos anualmente até 2014.”
Segundo a S&P, os rebaixamentos na classificação de risco de crédito refletem uma avaliação do perfil de negócios da PDG como “regular”, e do perfil de risco financeiro como “altamente alavancado”.
Sobre a perspectiva negativa da classificação, os analistas afirmam que elas refletem as incertezas quanto à capacidade da PDG de melhorar seu desempenho nos próximos três semestres, pelo menos. Para a S&P, a construtora terá condições de melhorar o desempenho de suas operações apenas a partir de 2015.
Por volta das 14h50, as ações ordinárias (ON, com voto) da PDG operavam estáveis, negociadas a R$ 1,69. O Índice Bovespa tinha 1,94% de alta, aos 46.416 pontos.
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou hoje as notas de risco de crédito da construtora PDG Realty ( PDGR3 ) de “BB-“ para “B” na escala global e de “brA-” para “brBB+” na escala nacional. Os ratings foram colocados em perspectiva negativa.
Segundo a S&P, o rebaixamento reflete uma expectativa negativa de fluxo de caixa para empresa. As exigências de capital de giro da PDG devem atingir o pico em 2013, à medida que a empresa conclui seus atuais projetos de construção. Para a agência, esse cenário terá impacto negativo na geração de caixa operacional da companhia pelos próximos dois anos.
Na visão dos analistas, a PDG não será capaz de reverter o quadro de fluxo de caixa negativo em 2013, mesmo após ajustes significativos em sua estratégia de atuação.
“De acordo com nosso cenário-base, com perspectivas mais conservadoras do que as da empresa, o capital de giro da PDG atingirá o pico nesse ano, e as métricas de crédito permanecerão muito fracas”, diz o comunicado da S&P.
Além disso, a reestruturação pela qual a PDG passa atualmente fará com que a empresa reduza o porte de suas operações, comprometendo os resultados dos próximos semestres. “Esperamos que a PDG mantenha uma estratégia de crescimento conservadora, com R$ 2 bilhões a R$ 2,5 bilhões de novos projetos anualmente até 2014.”
Segundo a S&P, os rebaixamentos na classificação de risco de crédito refletem uma avaliação do perfil de negócios da PDG como “regular”, e do perfil de risco financeiro como “altamente alavancado”.
Sobre a perspectiva negativa da classificação, os analistas afirmam que elas refletem as incertezas quanto à capacidade da PDG de melhorar seu desempenho nos próximos três semestres, pelo menos. Para a S&P, a construtora terá condições de melhorar o desempenho de suas operações apenas a partir de 2015.
Por volta das 14h50, as ações ordinárias (ON, com voto) da PDG operavam estáveis, negociadas a R$ 1,69. O Índice Bovespa tinha 1,94% de alta, aos 46.416 pontos.