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S&P ameaça reduzir nota da dívida dos EUA em 2014

Atualmente, a nota da dívida soberana dos Estados Unidos está mantida em AA+ com perspectiva negativa, por causa das dificuldades políticas para combater o déficit fiscal

S&P afirma agora que "a perspectiva negativa" mantém-se e reflete os riscos "políticos e fiscais" dos EUA (Mario Tama/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2012 às 19h03.

Washington - A agência de classificação de risco Standard & Poor's ameaçou nesta sexta-feira cortar novamente, em 2014, a nota da dívida soberana dos Estados Unidos , mantida em AA+ com perspectiva negativa, em razão das dificuldades políticas para combater o déficit fiscal.

Depois de reduzir a nota triple A, a máxima qualificação em sua escala, em agosto de 2011, a SP afirma agora que "a perspectiva negativa" mantém-se e reflete os riscos "políticos e fiscais" que "poderiam levar" a uma nova redução da nota "AA+" (da dívida) no longo prazo em 2014".

A SP já havia advertido em agosto de 2011 que se os políticos não conseguirem solucionar juntos o buraco nas finanças públicas americanas e reduzir a dívida no médio prazo, os Estados Unidos poderão enfrentar outra redução da nota.

As notas das dívidas refletem a solidez de uma economia. Um corte destas qualificações pode afetar os juros pagos por um país para se endividar nos mercados internacionais, algo especialmente delicado para os Estados Unidos.

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Depois de reduzir a nota triple A, a máxima qualificação em sua escala, em agosto de 2011, a SP afirma agora que "a perspectiva negativa" mantém-se e reflete os riscos "políticos e fiscais" que "poderiam levar" a uma nova redução da nota "AA+" (da dívida) no longo prazo em 2014".

A SP já havia advertido em agosto de 2011 que se os políticos não conseguirem solucionar juntos o buraco nas finanças públicas americanas e reduzir a dívida no médio prazo, os Estados Unidos poderão enfrentar outra redução da nota.

As notas das dívidas refletem a solidez de uma economia. Um corte destas qualificações pode afetar os juros pagos por um país para se endividar nos mercados internacionais, algo especialmente delicado para os Estados Unidos.

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