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Rossi propõe grupamento de ações para novas regras da bolsa

Companhia pretende realizar grupamento das ações da companhia na proporção de cinco para uma, sem alteração do capital social

Prédios da Rossi em construção: empresa quer se adquedar previamente às novas regras da BM&FBovespa (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2014 às 20h26.

Rio de Janeiro - A Rossi Residencial pretende realizar grupamento das ações da companhia na proporção de cinco para uma, sem alteração do capital social, com o objetivo de se adquedar previamente às novas regras da BM&FBovespa .

"Objetiva-se com a operação de grupamento conferir um melhor patamar para a cotação das ações de emissão da companhia, em linha com as novas regras de registro de emissores da BM&FBovespa", disse a Rossi em fato relevante.

A operação ainda deverá ser submetida à aprovação de acionistas em assembleia.

Segundo as novas regras, as companhias abertas devem tomar medidas para manter a cotação das ações de sua emissão em valor superior a 1 real por papel, correndo o risco de terem a negociação suspensa ou o cancelmento na listagem.

Além disso, de acordo com a nova metodologia de composição do Ibovespa, serão excluídas da carteira as ações de companhias cujo valor médio ponderado durante a vigência da carteira anterior ao rebalanceamento, desconsiderando-se o último dia desse período, seja inferior a 1 real.

A companhia pretende, com o grupamento, "dirimir os riscos de não preenchimento dos requisitos de listagem na BM&FBovespa e dos critérios para composição do Ibovespa", disse a companhia, acrescentando que o papel até o momento não foi negociado abaixo de 1 real por 30 pregões seguidos desde setembro.

As ações da Rossi caíram 3,41 por cento nesta quinta-feira, a 0,85 real. (Por Juliana Schincariol; Edição de Luciana Bruno)

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Rio de Janeiro - A Rossi Residencial pretende realizar grupamento das ações da companhia na proporção de cinco para uma, sem alteração do capital social, com o objetivo de se adquedar previamente às novas regras da BM&FBovespa .

"Objetiva-se com a operação de grupamento conferir um melhor patamar para a cotação das ações de emissão da companhia, em linha com as novas regras de registro de emissores da BM&FBovespa", disse a Rossi em fato relevante.

A operação ainda deverá ser submetida à aprovação de acionistas em assembleia.

Segundo as novas regras, as companhias abertas devem tomar medidas para manter a cotação das ações de sua emissão em valor superior a 1 real por papel, correndo o risco de terem a negociação suspensa ou o cancelmento na listagem.

Além disso, de acordo com a nova metodologia de composição do Ibovespa, serão excluídas da carteira as ações de companhias cujo valor médio ponderado durante a vigência da carteira anterior ao rebalanceamento, desconsiderando-se o último dia desse período, seja inferior a 1 real.

A companhia pretende, com o grupamento, "dirimir os riscos de não preenchimento dos requisitos de listagem na BM&FBovespa e dos critérios para composição do Ibovespa", disse a companhia, acrescentando que o papel até o momento não foi negociado abaixo de 1 real por 30 pregões seguidos desde setembro.

As ações da Rossi caíram 3,41 por cento nesta quinta-feira, a 0,85 real. (Por Juliana Schincariol; Edição de Luciana Bruno)

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