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Reino Unido vai criar índice islâmico na Bolsa de Londres

Primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciará a criação de um "índice islâmico" na Bolsa de Londres, e planos para o lançamento de um título islâmico

Primeiro-ministro britânico, David Cameron: novo índice reunirá empresas que respondam aos princípios da finança islâmica (REUTERS/Stefan Rousseau/pool)
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Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 10h30.

Londres - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciará nesta terça-feira a criação de um "índice islâmico" na Bolsa de Londres, e seus planos para o lançamento de um título islâmico no Reino Unido .

Cameron falará ante mais de 1.800 dirigentes políticos e empresários no 9º Fórum Econômico do mundo islâmico em Londres, que, pela primeira vez, será realizado fora de um país de maioria muçulmana.

Com uma iniciativa pioneira no Ocidente, o primeiro-ministro quer assim reforçar os vínculos financeiros entre o Reino Unido e o mundo islâmico.

O novo índice reunirá empresas que respondam aos princípios da finança islâmica.

Um dos fundamentos dos investimentos islâmicos é que eles devem se basear no intercâmbio de propriedades ou de ativos. O dinheiro só pode ser empregado como um meio de pagamento.

Outro princípio é a proibição do pagamento de juros .

Cameron espera que seu país seja o primeiro fora do mundo islâmico a emitir tais obrigações, conhecidas como "sukuk".

No próximo ano, espera-se que os investimentos islâmicos alcancem um nível mundial de 1,3 trilhão de libras, um aumento de 150% em relação a 2006.

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Com uma iniciativa pioneira no Ocidente, o primeiro-ministro quer assim reforçar os vínculos financeiros entre o Reino Unido e o mundo islâmico.

O novo índice reunirá empresas que respondam aos princípios da finança islâmica.

Um dos fundamentos dos investimentos islâmicos é que eles devem se basear no intercâmbio de propriedades ou de ativos. O dinheiro só pode ser empregado como um meio de pagamento.

Outro princípio é a proibição do pagamento de juros .

Cameron espera que seu país seja o primeiro fora do mundo islâmico a emitir tais obrigações, conhecidas como "sukuk".

No próximo ano, espera-se que os investimentos islâmicos alcancem um nível mundial de 1,3 trilhão de libras, um aumento de 150% em relação a 2006.

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