Rebaixamento não afeta ratings AAA de 6 companhias
A classificação supera o novo rating dos Estados Unidos, que agora é de AA+
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2011 às 17h37.
Nova York - A agência de classificação de risco Standard & Poor's afirmou hoje que o rebaixamento do rating soberano de longo prazo dos EUA não afetará os ratings ou a perspectiva estável dos ratings de seis empresas não financeiras americanas que têm a nota AAA, superior ao novo rating do país, que agora é AA+.
As seis companhias que têm o rating AAA e perspectiva estável são Automatic Data Processing (ADP), ExxonMobil, Johnson & Johnson, Microsoft, General Electric e W.W. Grainger. Segundo os critérios da S&P, os ratings de emissores corporativos não financeiros podem superar o rating soberano do país "se nós acreditamos que o emissor vai continuar a cumprir suas obrigações financeiras, mesmo em um cenário de um default soberano".
Dependendo do setor ou da força financeira individual da companhia, ela pode ser mais ou menos capaz de resistir a choques macroeconômicos ou outros riscos relacionados ao país, diz a S&P. A agência lembra ainda que manteve inalterada em AAA a classificação de transferência e conversibilidade dos EUA, que avalia a probabilidade de interferência governamental na capacidade de emissores dos setores público e privado de assegurarem moeda estrangeira para honrar o serviço das suas dívidas. As informações são da Dow Jones.
Nova York - A agência de classificação de risco Standard & Poor's afirmou hoje que o rebaixamento do rating soberano de longo prazo dos EUA não afetará os ratings ou a perspectiva estável dos ratings de seis empresas não financeiras americanas que têm a nota AAA, superior ao novo rating do país, que agora é AA+.
As seis companhias que têm o rating AAA e perspectiva estável são Automatic Data Processing (ADP), ExxonMobil, Johnson & Johnson, Microsoft, General Electric e W.W. Grainger. Segundo os critérios da S&P, os ratings de emissores corporativos não financeiros podem superar o rating soberano do país "se nós acreditamos que o emissor vai continuar a cumprir suas obrigações financeiras, mesmo em um cenário de um default soberano".
Dependendo do setor ou da força financeira individual da companhia, ela pode ser mais ou menos capaz de resistir a choques macroeconômicos ou outros riscos relacionados ao país, diz a S&P. A agência lembra ainda que manteve inalterada em AAA a classificação de transferência e conversibilidade dos EUA, que avalia a probabilidade de interferência governamental na capacidade de emissores dos setores público e privado de assegurarem moeda estrangeira para honrar o serviço das suas dívidas. As informações são da Dow Jones.