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RBC rebaixa recomendação para ações do Santander

As notícias vindas desses países representam um risco para as metas ambiciosas da diretora-executiva do banco, Ana Botín, na avaliação de Noble

Santander: na Argentina, o peso perdeu 30% de valor em dezembro, lembra também o analista (Pilar Olivares/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 14h36.

São Paulo - O Royal Bank of Canada (RBC) rebaixou sua recomendação para as ações do banco espanhol Santander , de "perform" para "underperform", dizendo que o mercado estaria excessivamente otimista com relação às perspectivas de crescimento da companhia.

Por volta das 13h desta terça-feira, 5, o papel do Santander recuava 0,75% na Bolsa de Madri.

O Brasil, um dos maiores mercados da instituição, enfrenta uma recessão e o real se desvalorizou muito, aponta em nota o analista Robert Noble, do RBC.

No Reino Unido , outro importante mercado para o Santander, uma sobretaxa financeira e o custo maior do risco também devem pesar sobre os resultados da companhia, afirmou ele.

Na Argentina, o peso perdeu 30% de valor em dezembro, lembra também o analista.

As notícias vindas desses países representam um risco para as metas ambiciosas da diretora-executiva do banco, Ana Botín, na avaliação de Noble.

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São Paulo - O Royal Bank of Canada (RBC) rebaixou sua recomendação para as ações do banco espanhol Santander , de "perform" para "underperform", dizendo que o mercado estaria excessivamente otimista com relação às perspectivas de crescimento da companhia.

Por volta das 13h desta terça-feira, 5, o papel do Santander recuava 0,75% na Bolsa de Madri.

O Brasil, um dos maiores mercados da instituição, enfrenta uma recessão e o real se desvalorizou muito, aponta em nota o analista Robert Noble, do RBC.

No Reino Unido , outro importante mercado para o Santander, uma sobretaxa financeira e o custo maior do risco também devem pesar sobre os resultados da companhia, afirmou ele.

Na Argentina, o peso perdeu 30% de valor em dezembro, lembra também o analista.

As notícias vindas desses países representam um risco para as metas ambiciosas da diretora-executiva do banco, Ana Botín, na avaliação de Noble.

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