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Proprietária do Empire State Building fará IPO de US$1 bi

Oferta dá a oportunidade a investidores comuns de deterem um pedaço do arranha-céu que foi disputado por bilionários

Em novembro, a Malkin Holdings afirmou que iria entrar com um pedido para se tornar uma empresa pública do setor imobiliário em três meses (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2012 às 15h54.

São Paulo - A Empire State Realty Trust, dona do icônico Empire State Building, registrou pedido para a venda de um bilhão de dólares em ações ordinárias classe A, dando a oportunidade a investidores comuns de deterem um pedaço do arranha-céu que foi disputado por bilionários.

A torre, que já foi a mais alta do mundo, teve vários proprietários ao longo das décadas e esteve no centro de uma batalha legal entre a família Malkin -que controla a empresa-, o magnata Donald Trump, e a herdeira imobiliária Leona Helmsley.

A família Malkin comprou o imóvel em 2002, mas obteve o controle total do edifício de 102 andares apenas em 2010, após muita discussão.

Em novembro, a Malkin Holdings afirmou que iria entrar com um pedido para se tornar uma empresa pública do setor imobiliário em três meses.

Assim como várias ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) de ações de empresas de tecnologia e Internet, a empresa terá duas classes de ações - classe A, que será vendida ao público, com direito a um voto, e classe B, com direito a 50 votos cada. A estrutura dá controle significativo à família Malkin.

Embora o arranha-céu, também conhecido por seu papel de protagonista no filme King Kong, represente a maior fatia da receita da REIT, a empresa também possui 12 imóveis de escritório e 6 propriedades de varejo autônomas, a partir de 30 de setembro, a maioria localizada no centro de Manhattan.

Os recursos serão utilizados para pagar acionistas dos imóveis que optaram por receber sua parte em dinheiro e para o refinanciamento da dívida.

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São Paulo - A Empire State Realty Trust, dona do icônico Empire State Building, registrou pedido para a venda de um bilhão de dólares em ações ordinárias classe A, dando a oportunidade a investidores comuns de deterem um pedaço do arranha-céu que foi disputado por bilionários.

A torre, que já foi a mais alta do mundo, teve vários proprietários ao longo das décadas e esteve no centro de uma batalha legal entre a família Malkin -que controla a empresa-, o magnata Donald Trump, e a herdeira imobiliária Leona Helmsley.

A família Malkin comprou o imóvel em 2002, mas obteve o controle total do edifício de 102 andares apenas em 2010, após muita discussão.

Em novembro, a Malkin Holdings afirmou que iria entrar com um pedido para se tornar uma empresa pública do setor imobiliário em três meses.

Assim como várias ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) de ações de empresas de tecnologia e Internet, a empresa terá duas classes de ações - classe A, que será vendida ao público, com direito a um voto, e classe B, com direito a 50 votos cada. A estrutura dá controle significativo à família Malkin.

Embora o arranha-céu, também conhecido por seu papel de protagonista no filme King Kong, represente a maior fatia da receita da REIT, a empresa também possui 12 imóveis de escritório e 6 propriedades de varejo autônomas, a partir de 30 de setembro, a maioria localizada no centro de Manhattan.

Os recursos serão utilizados para pagar acionistas dos imóveis que optaram por receber sua parte em dinheiro e para o refinanciamento da dívida.

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