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Presidente da Bolsa de NY elogia reação do Brasil na crise

Para Duncan Niederauer, medidas como as que elevaram o IOF para operações no mercado futuro devem ser cautelosas, mas são importantes

Bolsa de Nova York: segundo Niederauer, existem mais de 30 “boas companhias” brasileiras que operam na bolsa, mas a expectativa é que esse número aumente (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2011 às 15h12.

Brasília – O presidente da Bolsa de Nova York, Duncan Niederauer, disse hoje (17) que vê boas perspectivas para o Brasil neste momento de crise econômica mundial e elogiou as últimas medidas cambiais adotadas pelo governo brasileiro para enfrentar o processo. Para ele, medidas como as que elevaram o IOF para operações no mercado futuro devem ser cautelosas, mas são importantes para, entre outras coisas, moderar a entrada de dólares no país.

“Se pensarmos sobre com o que estamos lidando, em termos de tentar moderar o fluxo de investimentos no país, levar a inflação para o centro da meta no ano que vem e controlar o crédito para consumo, acredito que está sendo extremamente bem feito. É uma boa medida, estou impressionado”, disse, depois de encontro com o ministro da Fazenda, Guido, Mantega, em Brasília.

Niederauer também disse que está otimista em relação ao Brasil e espera fechar novas parcerias com empresas brasileiras. Segundo ele, existem atualmente mais de 30 “boas companhias” brasileiras que operam na Bolsa de Nova York, mas a expectativa é que esse número aumente, bem como o de países da região que atuam na bolsa novaiorquina.

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“Se pensarmos sobre com o que estamos lidando, em termos de tentar moderar o fluxo de investimentos no país, levar a inflação para o centro da meta no ano que vem e controlar o crédito para consumo, acredito que está sendo extremamente bem feito. É uma boa medida, estou impressionado”, disse, depois de encontro com o ministro da Fazenda, Guido, Mantega, em Brasília.

Niederauer também disse que está otimista em relação ao Brasil e espera fechar novas parcerias com empresas brasileiras. Segundo ele, existem atualmente mais de 30 “boas companhias” brasileiras que operam na Bolsa de Nova York, mas a expectativa é que esse número aumente, bem como o de países da região que atuam na bolsa novaiorquina.

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