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Preocupações com América Latina faz ações europeias caem

Ações espanholas com grande exposição à região sofrem no pregão desta sexta

Bolsa de valores de Madri, na Espanha: índice Ibex-35 retrocedeu 3,64 por cento, para 9.868 pontos (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 15h39.

As ações europeias sofreram a maior queda diária em sete meses nesta sexta-feira. As preocupações sobre economias e moedas na América Latina desencadearam realização de lucros após o forte rali recente.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em queda de 2,35 por cento, a 1.301 pontos.

Ações espanholas figuraram entre as maiores quedas, com o índice IBEX, de Madri, perdendo 3,6 por cento. O valor de mercado das blue-chips do país caiu 19 bilhões de euros.

O tombo foi liderado pela ação da Telefónica, que perdeu 4,6 por cento, e pelos papéis dos bancos BBVA e Santander, que perderam 5,1 por cento e 3,5 por cento, respectivamente.

Cerca da metade das receitas das três companhias espanholas vem da América Latina. Entre as blue-chips europeias, as três têm a maior exposição à região, de acordo com dados do MSCI.

Os papéis dos grupos franceses Edenred e Casino , que também têm ampla atuação na América Latina, caíram 3,4 por cento e 4,4 por cento, respectivamente.

"As vendas foram provocadas por crescentes preocupações com mercados emergentes, com foco na Argentina hoje", afirmou o analista da FXCM Vincent Ganne. "Investidores estão ficando nervosos com a exposição possivelmente excessiva a ações e decidiram reduzir posições, voltando-se para bônus e ouro".

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,62 por cento, a 6.663 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 2,48 por cento, para 9.392 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 2,79 por cento, para 4.161 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 2,30 por cento, para 19.358 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 3,64 por cento, para 9.868 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,97 por cento, para 6.773 pontos.

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As ações europeias sofreram a maior queda diária em sete meses nesta sexta-feira. As preocupações sobre economias e moedas na América Latina desencadearam realização de lucros após o forte rali recente.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em queda de 2,35 por cento, a 1.301 pontos.

Ações espanholas figuraram entre as maiores quedas, com o índice IBEX, de Madri, perdendo 3,6 por cento. O valor de mercado das blue-chips do país caiu 19 bilhões de euros.

O tombo foi liderado pela ação da Telefónica, que perdeu 4,6 por cento, e pelos papéis dos bancos BBVA e Santander, que perderam 5,1 por cento e 3,5 por cento, respectivamente.

Cerca da metade das receitas das três companhias espanholas vem da América Latina. Entre as blue-chips europeias, as três têm a maior exposição à região, de acordo com dados do MSCI.

Os papéis dos grupos franceses Edenred e Casino , que também têm ampla atuação na América Latina, caíram 3,4 por cento e 4,4 por cento, respectivamente.

"As vendas foram provocadas por crescentes preocupações com mercados emergentes, com foco na Argentina hoje", afirmou o analista da FXCM Vincent Ganne. "Investidores estão ficando nervosos com a exposição possivelmente excessiva a ações e decidiram reduzir posições, voltando-se para bônus e ouro".

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,62 por cento, a 6.663 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 2,48 por cento, para 9.392 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 2,79 por cento, para 4.161 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 2,30 por cento, para 19.358 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 3,64 por cento, para 9.868 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,97 por cento, para 6.773 pontos.

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