Preocupação com oferta faz petróleo operar em baixa

Londres - Os contratos futuros de petróleo bruto operam em alta nesta terça-feira, 6, que encerrando uma série de dois de seguidos de perdas, uma vez que traders e investidores estão concentrados em potenciais interrupções no fornecimento de produtos de petróleo do Oriente Médio e Norte da África.

Além disso, notícias econômicas encorajadoras continuam a aumentar as esperanças sobre o crescimento da demanda.

A escalada de tensões no Egito e no Sudão do Sul, assim como atraso no fornecimento do Iraque, estão causando nervosismo sobre a oferta. Além disso, ainda que a produção na Líbia tenha subido para 700 mil barris por dia, isso permanece em torno de metade do nível normal.

A Corretora PVM disse, em nota, que a produção de petróleo bruto da Líbia não deve ter um grande efeito sobre os preços, dadas as grandes perdas de exportação do Irã e do Sudão, a produção decepcionante do Iraque, o roubo de petróleo na Nigéria, a perda de produção da Síria e do Iêmen, e um grande programa de manutenção no Mar do Norte.

O aumento dos preços oficiais de venda de exportadores da Arábia Saudita indica um mercado, em geral, mais apertado, disse a JBC Energy. Na segunda-feira, 5, a Saudi Aramco elevou a maioria dos seus preços de venda de petróleo bruto para setembro.

Notícias positivas sobre o setor industrial do Reino Unido também deram apoio aos preços. A produção industrial e manufatureira britânica aumentou em junho, marcando a primeira vez que todos os 13 setores de manufatura tiveram alta desde junho de 1992, de acordo com dados oficiais divulgados nesta terça-feira, 6.

Os mercados de petróleo bruto estão em sintonia com os indicadores macroeconômicos para sinais de demanda futura. No final do dia, os investidores deverão analisar a pesquisa semanal sobre estoques de petróleo pelo API.

Por volta das 7h40 (horário de Brasília), o contrato para setembro negociado na plataforma ICE subia 0,02%, a US$ 108,72 por barril. Na Nymex, no mesmo horário, o contrato equivalente avançava 0,23%, a US$ 106,81 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Londres - Os contratos futuros de petróleo bruto operam em alta nesta terça-feira, 6, que encerrando uma série de dois de seguidos de perdas, uma vez que traders e investidores estão concentrados em potenciais interrupções no fornecimento de produtos de petróleo do Oriente Médio e Norte da África.

Além disso, notícias econômicas encorajadoras continuam a aumentar as esperanças sobre o crescimento da demanda.

A escalada de tensões no Egito e no Sudão do Sul, assim como atraso no fornecimento do Iraque, estão causando nervosismo sobre a oferta. Além disso, ainda que a produção na Líbia tenha subido para 700 mil barris por dia, isso permanece em torno de metade do nível normal.

A Corretora PVM disse, em nota, que a produção de petróleo bruto da Líbia não deve ter um grande efeito sobre os preços, dadas as grandes perdas de exportação do Irã e do Sudão, a produção decepcionante do Iraque, o roubo de petróleo na Nigéria, a perda de produção da Síria e do Iêmen, e um grande programa de manutenção no Mar do Norte.

O aumento dos preços oficiais de venda de exportadores da Arábia Saudita indica um mercado, em geral, mais apertado, disse a JBC Energy. Na segunda-feira, 5, a Saudi Aramco elevou a maioria dos seus preços de venda de petróleo bruto para setembro.

Notícias positivas sobre o setor industrial do Reino Unido também deram apoio aos preços. A produção industrial e manufatureira britânica aumentou em junho, marcando a primeira vez que todos os 13 setores de manufatura tiveram alta desde junho de 1992, de acordo com dados oficiais divulgados nesta terça-feira, 6.

Os mercados de petróleo bruto estão em sintonia com os indicadores macroeconômicos para sinais de demanda futura. No final do dia, os investidores deverão analisar a pesquisa semanal sobre estoques de petróleo pelo API.

Por volta das 7h40 (horário de Brasília), o contrato para setembro negociado na plataforma ICE subia 0,02%, a US$ 108,72 por barril. Na Nymex, no mesmo horário, o contrato equivalente avançava 0,23%, a US$ 106,81 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.