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Petróleo sustenta queda com indicadores fracos dos EUA

As cotações da commodity refletem os dados econômicos desapontadores no país, com crescimento abaixo do esperado

Os preços do petróleo acumulam queda superior a 20% desde o pico das cotações, em meados de fevereiro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 11h34.

Nova York - Os preços futuros do petróleo seguem em queda nesta quinta-feira após as perdas acentuadas registradas na quarta-feira, com as cotações da commodity refletindo os dados desapontadores no mercado de trabalho nos Estados Unidos e o crescimento econômico abaixo do esperado no primeiro trimestre na primeira revisão do PIB do país, que se somam às preocupações com a crise europeia.

Às 10h40, o barril de petróleo WTI para entrega em julho operava em queda de US$ 0,39 (0,49%), negociado a US$ 87,39 na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na plataforma ICE, em Londres, o barril de Brent para entrega em julho recuava US$ 0,34 (0,34%), negociado a US$ 103,10.

Os preços do petróleo acumulam queda superior a 20% desde o pico das cotações, em meados de fevereiro, quando a commodity chegou a ser negociada acima de US$ 110 por barril. Desde então, o petróleo passou a recuar com o agravamento da crise de dívida soberana na Europa e uma ligeira distensão nas relações entre o Irã e o Ocidente. Mais recentemente, a fraqueza da economia nos EUA e o crescimento mais lento na China se somaram aos temores de queda no uso de petróleo, com aumento contínuo e vigoroso nos estoques da commodity.

"A economia ainda está de pernas bambas. Os números do emprego nos EUA vieram fracos, o PIB não está indo tão bem e os observadores do mercado já estão vendo sinais de queda no uso de petróleo", resumiu o diretor de pesquisa de energia da Oil Outlook and Opinions, Carl Larry.

Nesta quinta-feira, o mercado de petróleo aguarda os dados de estoques de petróleo e derivados dos EUA que serão divulgados pelo Departamento de Energia (de Brasília). Analistas pesquisados pela Dow Jones esperam que os estoques de gasolina caiam 600 mil barris, além de queda de 200 mil barris nos estoques de óleo de aquecimento e diesel. A taxa de utilização da capacidade de refino é esperada em alta de 0,4 ponto porcentual, em 88,5% da capacidade. As informações são da Dow Jones.

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Às 10h40, o barril de petróleo WTI para entrega em julho operava em queda de US$ 0,39 (0,49%), negociado a US$ 87,39 na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na plataforma ICE, em Londres, o barril de Brent para entrega em julho recuava US$ 0,34 (0,34%), negociado a US$ 103,10.

Os preços do petróleo acumulam queda superior a 20% desde o pico das cotações, em meados de fevereiro, quando a commodity chegou a ser negociada acima de US$ 110 por barril. Desde então, o petróleo passou a recuar com o agravamento da crise de dívida soberana na Europa e uma ligeira distensão nas relações entre o Irã e o Ocidente. Mais recentemente, a fraqueza da economia nos EUA e o crescimento mais lento na China se somaram aos temores de queda no uso de petróleo, com aumento contínuo e vigoroso nos estoques da commodity.

"A economia ainda está de pernas bambas. Os números do emprego nos EUA vieram fracos, o PIB não está indo tão bem e os observadores do mercado já estão vendo sinais de queda no uso de petróleo", resumiu o diretor de pesquisa de energia da Oil Outlook and Opinions, Carl Larry.

Nesta quinta-feira, o mercado de petróleo aguarda os dados de estoques de petróleo e derivados dos EUA que serão divulgados pelo Departamento de Energia (de Brasília). Analistas pesquisados pela Dow Jones esperam que os estoques de gasolina caiam 600 mil barris, além de queda de 200 mil barris nos estoques de óleo de aquecimento e diesel. A taxa de utilização da capacidade de refino é esperada em alta de 0,4 ponto porcentual, em 88,5% da capacidade. As informações são da Dow Jones.

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