Petróleo sobe com otimismo sobre redução da oferta
O petróleo Brent subia 1,33 dólar, ou 3,37%, a 40,76 dólares por barril, às 8:44 (horário de Brasília)
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2016 às 09h15.
Londres - Os preços do petróleo subiam nesta segunda-feira, impulsionados por novas esperanças sobre uma proposta de congelamento da produção e indicadores econômicos firmes dos Estados Unidos e da Alemanha que apontam um caminho positivo para o crescimento da demanda por combustíveis.
O petróleo Brent subia 1,33 dólar, ou 3,37%, a 40,76 dólares por barril, às 8:44 (horário de Brasília).
O petróleo dos Estados Unidos avançava 1,47 dólar, ou 3,95%, a 38,73 dólares por barril.
A produção de petróleo da Rússia deverá cair em abril, disseram fontes, enquanto o ministro de Energia do país expressou esperança de que os países produtores possam fechar acordo sobre o congelamento da produção em um encontro em Doha neste mês.
"Você tem uma oferta em queda nos Estados Unidos e uma redução no número de sondas de perfuração em operação", disse o analista chefe de commodities do SEB Bank em Oslo, Bjarne Schieldrop.
"Adicione a isso interrupções na oferta da Nigéria...e coloque (a reunião em) Doha, e você estará logo vendo um mercado com oferta mais apertada".
Londres - Os preços do petróleo subiam nesta segunda-feira, impulsionados por novas esperanças sobre uma proposta de congelamento da produção e indicadores econômicos firmes dos Estados Unidos e da Alemanha que apontam um caminho positivo para o crescimento da demanda por combustíveis.
O petróleo Brent subia 1,33 dólar, ou 3,37%, a 40,76 dólares por barril, às 8:44 (horário de Brasília).
O petróleo dos Estados Unidos avançava 1,47 dólar, ou 3,95%, a 38,73 dólares por barril.
A produção de petróleo da Rússia deverá cair em abril, disseram fontes, enquanto o ministro de Energia do país expressou esperança de que os países produtores possam fechar acordo sobre o congelamento da produção em um encontro em Doha neste mês.
"Você tem uma oferta em queda nos Estados Unidos e uma redução no número de sondas de perfuração em operação", disse o analista chefe de commodities do SEB Bank em Oslo, Bjarne Schieldrop.
"Adicione a isso interrupções na oferta da Nigéria...e coloque (a reunião em) Doha, e você estará logo vendo um mercado com oferta mais apertada".