Petróleo sobe com dados de produção da Opep
Os investidores continuam em compasso de espera antes das reuniões dos bancos centrais nos EUA e na Europa
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2012 às 10h04.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta quarta-feira, após a divulgação dos dados de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de estoques comerciais dos Estados Unidos.
O petróleo aponta para cima depois de a Opep anunciar que a produção de seus países-membros caiu pelo terceiro mês consecutivo em julho, devido a uma redução na Arábia Saudita e ao embargo imposto ao Irã. A produção do grupo ficou em 31,45 milhões de barris por dia (bpd) no mês passado, abaixo da média de 31,60 milhões bpd de junho.
Depois disso, o American Petroleum Institute (API) informou que os estoques de petróleo dos EUA diminuíram 11,605 milhões de barris na semana encerrada em 27 de julho, para 369,659 milhões de barris. Foi a maior queda semanal desde setembro de 2008. Às 11h30 (pelo horário de Brasília), sairão os dados oficiais de estoques do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA.
Os investidores continuam em compasso de espera antes das reuniões dos bancos centrais nos EUA e na Europa. O Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) anuncia sua decisão de juros nesta quarta-feira. O mercado estará de olho no comunicado do Fed em busca de sinais da disposição do banco em agir para auxiliar na recuperação cambaleante da economia norte-americana.
"Todos os olhos estão voltados para o Fed, embora as expectativas de uma atitude decisiva para estimular a economia pareçam estar diminuindo", disse o JBC Energy, em comunicado.
Antes do anúncio do Fed, alguns participantes simplesmente decidiram zerar suas posições", afirmou o analista Andrey Kryuchenkov, da VTB Capital.
Amanhã, o foco mudará para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).
Às 9h15, o WTI para setembro subia 0,64% na Nymex, para US$ 88,62 o barril, e o brent para setembro avançava 0,84% na ICE, para US$ 105,81 por barril. As informações são da Dow Jones.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em alta nesta quarta-feira, após a divulgação dos dados de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de estoques comerciais dos Estados Unidos.
O petróleo aponta para cima depois de a Opep anunciar que a produção de seus países-membros caiu pelo terceiro mês consecutivo em julho, devido a uma redução na Arábia Saudita e ao embargo imposto ao Irã. A produção do grupo ficou em 31,45 milhões de barris por dia (bpd) no mês passado, abaixo da média de 31,60 milhões bpd de junho.
Depois disso, o American Petroleum Institute (API) informou que os estoques de petróleo dos EUA diminuíram 11,605 milhões de barris na semana encerrada em 27 de julho, para 369,659 milhões de barris. Foi a maior queda semanal desde setembro de 2008. Às 11h30 (pelo horário de Brasília), sairão os dados oficiais de estoques do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA.
Os investidores continuam em compasso de espera antes das reuniões dos bancos centrais nos EUA e na Europa. O Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) anuncia sua decisão de juros nesta quarta-feira. O mercado estará de olho no comunicado do Fed em busca de sinais da disposição do banco em agir para auxiliar na recuperação cambaleante da economia norte-americana.
"Todos os olhos estão voltados para o Fed, embora as expectativas de uma atitude decisiva para estimular a economia pareçam estar diminuindo", disse o JBC Energy, em comunicado.
Antes do anúncio do Fed, alguns participantes simplesmente decidiram zerar suas posições", afirmou o analista Andrey Kryuchenkov, da VTB Capital.
Amanhã, o foco mudará para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).
Às 9h15, o WTI para setembro subia 0,64% na Nymex, para US$ 88,62 o barril, e o brent para setembro avançava 0,84% na ICE, para US$ 105,81 por barril. As informações são da Dow Jones.