Mercados

Petróleo sobe a US$ 88, maior nível em 2 anos em NY

Por Renato Martins Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam no nível mais alto em dois anos na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), depois de indicadores positivos divulgados nos EUA e de o Banco Central Europeu (BCE) anunciar uma prorrogação de seu programa de compras de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2010 às 18h00.

Por Renato Martins

Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam no nível mais alto em dois anos na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), depois de indicadores positivos divulgados nos EUA e de o Banco Central Europeu (BCE) anunciar uma prorrogação de seu programa de compras de bônus de países da zona do euro elevarem as expectativas de demanda.

Entre os indicadores norte-americanos, os operadores destacaram o de vendas pendentes de imóveis residenciais usados, que teve alta forte em outubro, e a média móvel do número de pedidos de auxílio-desemprego nas últimas quatro semanas, que caiu ao nível mais baixo em dois anos.

A alta das ações e a recuperação do euro frente ao dólar também contribuíram para a alta dos preços do petróleo. "O dólar recuou e isso deu um grande impulso ao preço do petróleo bruto hoje", disse Jason Schenker, da Prestige Economics. Segundo ele, corretores do mercado de petróleo também fizeram apostas otimistas sobre os dados do nível de emprego nos EUA em novembro, que saem na manhã de sexta-feira.

Na Nymex, os contratos de petróleo bruto para janeiro fecharam a US$ 88,00 por barril, em alta de US$ 1,25 (1,44%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para janeiro superaram a barreira psicológica dos US$ 90 e fecharam a US$ 90,69, em alta de US$ 1,82 (2,05%). As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Mercado de trabalho aquecido é um desafio para inflação, diz Campos Neto

Calotes, recuperação judicial, despejos e saída do fundador: entenda a crise da WeWork

Chanel compra fatia da MB&F e aumenta aposta em relógios

“Chegou a hora de ajustar a política monetária”, afirma Powell em Jackson Hole

Mais na Exame