Petróleo recua com dólar forte e ações em baixa nos EUA
NOVA YORK, 4 de outubro (Reuters) - Os futuros do petróleo fecharam com leve baixa nesta segunda-feira, encerrando um período de três altas consecutivas, por conta do dólar forte e da fraqueza dos mercados acionários nos Estados Unidos, que pesaram sobre o preços. Mas as perdas foram limitadas porque o mercado encontrou suporte no início […]
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2010 às 13h11.
NOVA YORK, 4 de outubro (Reuters) - Os futuros do petróleo
fecharam com leve baixa nesta segunda-feira, encerrando um
período de três altas consecutivas, por conta do dólar forte e
da fraqueza dos mercados acionários nos Estados Unidos, que
pesaram sobre o preços.
Mas as perdas foram limitadas porque o mercado encontrou
suporte no início do dia com a greve no principal porto para
petróleo na França e a interrupção temporária dos embarques na
importante via de acesso Houston Ship Channel, devido ao
acidente com uma barcaça, que afetou o fluxo de petróleo para
quatro grandes refinarias na área.
Na New York Mercantile Exchange, o contrato para entrega em
novembro fechou com queda de 0,11 centavo, ou 0,13 por
cento, para 81,47 dólares o barril, depois de atingir durante a
sessão 82,38 dólares, o maior preço desde os 82,67 dólares de 6
de agosto. A mínima da sessão foi de 80,77 dólares.
(Reportagem de Gene Ramos)
NOVA YORK, 4 de outubro (Reuters) - Os futuros do petróleo
fecharam com leve baixa nesta segunda-feira, encerrando um
período de três altas consecutivas, por conta do dólar forte e
da fraqueza dos mercados acionários nos Estados Unidos, que
pesaram sobre o preços.
Mas as perdas foram limitadas porque o mercado encontrou
suporte no início do dia com a greve no principal porto para
petróleo na França e a interrupção temporária dos embarques na
importante via de acesso Houston Ship Channel, devido ao
acidente com uma barcaça, que afetou o fluxo de petróleo para
quatro grandes refinarias na área.
Na New York Mercantile Exchange, o contrato para entrega em
novembro fechou com queda de 0,11 centavo, ou 0,13 por
cento, para 81,47 dólares o barril, depois de atingir durante a
sessão 82,38 dólares, o maior preço desde os 82,67 dólares de 6
de agosto. A mínima da sessão foi de 80,77 dólares.
(Reportagem de Gene Ramos)