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Petróleo opera em baixa sob efeito EUA

Os contratos estão pressionados pela possibilidade de uma paralisação do governo dos Estados Unidos a partir desta terça-feira

Barris de petróleo: às 8h16 (pelo horário de Brasília), o brent para novembro caía 0,80%, a US$ 107,75 por barril (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 08h52.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em queda considerável nesta segunda-feira, 30, pressionados pela possibilidade de uma paralisação do governo dos Estados Unidos a partir desta terça-feira, 1º de outubro.

A Casa Branca ficou mais próxima de sofrer uma paralisação parcial a partir de amanhã, após republicanos e democratas não conseguirem fechar, no fim de semana, um acordo orçamentário que permita ao governo continuar funcionando no ano fiscal de 2014, que tem início neste 1º de outubro. Além disso, não houve avanço para a elevação do limite de endividamento do Tesouro norte-americano, que hoje é de cerca de US$ 16,7 trilhões e deverá ser atingido no próximo dia 17.

Além das questões dos EUA, pressiona os preços do petróleo a diminuição das tensões no Oriente Médio, com Irã e EUA voltando a discutir o programa nuclear de Teerã e a Síria mostrando disposição de cumprir imposições feitas pela ONU em relação a seu arsenal de armas químicas.

Já o último índice de atividade industrial (PMI) da China, medido pelo HSBC, não entusiasmou ao subir levemente para 50,2 em setembro, de 50,1 em agosto, embora continue bem acima da mínima em 11 meses atingida em julho, de 47,7.

Em nota a clientes, o Morgan Stanley prevê que a diferença entre os preços do petróleo em Londres e Nova York deve diminuir e ficar entre US$ 2 e US$ 3 durante a maior parte do primeiro semestre de 2014.

Às 8h16 (pelo horário de Brasília), o brent para novembro caía 0,80%, a US$ 107,75 por barril, na plataforma eletrônica da ICE, em Londres, enquanto na Nymex, o petróleo com vencimento para o mesmo mês recuava 1,39%, a US$ 101,44 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em queda considerável nesta segunda-feira, 30, pressionados pela possibilidade de uma paralisação do governo dos Estados Unidos a partir desta terça-feira, 1º de outubro.

A Casa Branca ficou mais próxima de sofrer uma paralisação parcial a partir de amanhã, após republicanos e democratas não conseguirem fechar, no fim de semana, um acordo orçamentário que permita ao governo continuar funcionando no ano fiscal de 2014, que tem início neste 1º de outubro. Além disso, não houve avanço para a elevação do limite de endividamento do Tesouro norte-americano, que hoje é de cerca de US$ 16,7 trilhões e deverá ser atingido no próximo dia 17.

Além das questões dos EUA, pressiona os preços do petróleo a diminuição das tensões no Oriente Médio, com Irã e EUA voltando a discutir o programa nuclear de Teerã e a Síria mostrando disposição de cumprir imposições feitas pela ONU em relação a seu arsenal de armas químicas.

Já o último índice de atividade industrial (PMI) da China, medido pelo HSBC, não entusiasmou ao subir levemente para 50,2 em setembro, de 50,1 em agosto, embora continue bem acima da mínima em 11 meses atingida em julho, de 47,7.

Em nota a clientes, o Morgan Stanley prevê que a diferença entre os preços do petróleo em Londres e Nova York deve diminuir e ficar entre US$ 2 e US$ 3 durante a maior parte do primeiro semestre de 2014.

Às 8h16 (pelo horário de Brasília), o brent para novembro caía 0,80%, a US$ 107,75 por barril, na plataforma eletrônica da ICE, em Londres, enquanto na Nymex, o petróleo com vencimento para o mesmo mês recuava 1,39%, a US$ 101,44 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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