Petróleo opera em alta após explosões na região do Sinai
As explosões mataram pelo menos três soldados em um dos mais importantes pontos de trânsito de petróleo no mundo
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 07h57.
Londres - Os contratos futuros de petróleo bruto do tipo brent subiram mais de 1% em Londres, após duas sessões seguidas de baixas, depois que duas explosões na península do Sinai, no Egito, mataram, pelo menos, três soldados. O Egito é reduto de um dos mais importantes pontos de trânsito de petróleo do mundo. Os ataques aumentaram temores sobre possíveis problemas na oferta de petróleo ou um transbordamento das tensões em outras partes do Oriente Médio, região rica em petróleo.
No ataque no Sinai, duas explosões mataram pelo menos três soldados na península, onde os militares enfrentam um levante de rebeldes, disseram autoridades de segurança, segundo a agência de notícias France-Presse.
Nas últimas semanas, os preços do petróleo subiram drasticamente por causa de uma queda na produção de petróleo da Líbia, combinado com temores de um possível ataque militar norte-americano contra a Síria. O recuo da produção na Líbia levou a níveis de baixa que não eram vistos desde a guerra civil que derrubou o regime de Muamar Kadafi, em 2011.
Os problemas na Líbia não mostraram sinais de atenuação e a produção caiu para 150 mil barris por dia, 10% da produção normal.
Contudo, os preços do petróleo caíram no início desta semana com a atenuação das preocupações sobre a intervenção internacional na Síria. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse na terça-feira em um discurso transmitido pela televisão que pediu ao Congresso que adie a votação sobre uma resolução para autorizar o uso de força militar na Síria. Nesta quarta-feira, traders devem analisar o relatório do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo norte-americano sobre os estoques de petróleo bruto.
Por volta das 7h15 (de Brasília), o preço do brent para outubro subia 0,81% na ICE, para US$ 112,15 por barril. Mais cedo, o contrato subiu para US$ 112,49. O contrato de outubro negociado na Nymex avançava 0,29%, para US$ 107,70 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - Os contratos futuros de petróleo bruto do tipo brent subiram mais de 1% em Londres, após duas sessões seguidas de baixas, depois que duas explosões na península do Sinai, no Egito, mataram, pelo menos, três soldados. O Egito é reduto de um dos mais importantes pontos de trânsito de petróleo do mundo. Os ataques aumentaram temores sobre possíveis problemas na oferta de petróleo ou um transbordamento das tensões em outras partes do Oriente Médio, região rica em petróleo.
No ataque no Sinai, duas explosões mataram pelo menos três soldados na península, onde os militares enfrentam um levante de rebeldes, disseram autoridades de segurança, segundo a agência de notícias France-Presse.
Nas últimas semanas, os preços do petróleo subiram drasticamente por causa de uma queda na produção de petróleo da Líbia, combinado com temores de um possível ataque militar norte-americano contra a Síria. O recuo da produção na Líbia levou a níveis de baixa que não eram vistos desde a guerra civil que derrubou o regime de Muamar Kadafi, em 2011.
Os problemas na Líbia não mostraram sinais de atenuação e a produção caiu para 150 mil barris por dia, 10% da produção normal.
Contudo, os preços do petróleo caíram no início desta semana com a atenuação das preocupações sobre a intervenção internacional na Síria. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse na terça-feira em um discurso transmitido pela televisão que pediu ao Congresso que adie a votação sobre uma resolução para autorizar o uso de força militar na Síria. Nesta quarta-feira, traders devem analisar o relatório do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo norte-americano sobre os estoques de petróleo bruto.
Por volta das 7h15 (de Brasília), o preço do brent para outubro subia 0,81% na ICE, para US$ 112,15 por barril. Mais cedo, o contrato subiu para US$ 112,49. O contrato de outubro negociado na Nymex avançava 0,29%, para US$ 107,70 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.