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Petróleo nos EUA fecha em queda por recuperação do dólar

NOVA YORK, 7 de outubro (Reuters) - Os futuros do petróleo negociados no mercado norte-americano encerraram a quinta-feira em queda de quase 2 por cento, retrocedendo ante a máxima de cinco meses acima de 84 dólares o barril atingida mais cedo. A retomada de força do dólar levou investidores a realizarem lucros antes da divulgação […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2010 às 13h01.

NOVA YORK, 7 de outubro (Reuters) - Os futuros do petróleo
negociados no mercado norte-americano encerraram a quinta-feira
em queda de quase 2 por cento, retrocedendo ante a máxima de
cinco meses acima de 84 dólares o barril atingida mais cedo.

A retomada de força do dólar levou investidores a
realizarem lucros antes da divulgação do principal relatório
sobre postos de trabalho dos Estados Unidos em setembro.

Inicialmente, os preços da commodity foram impulsionados
pela greve no principal porto de petróleo da França e dados
sobre pedidos de auxílio-desemprego nos EUA indicando menor
nível em quase três meses.

Na Nymex, o contrato novembro do petróleo fechou com
queda de 1,56 dólar, ou 1,87 por cento, para 81,67 dólares o
barril, após ter sido negociado entre 81 e 84,43 o barril.

(Reportagem de Robert Gibbons)

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NOVA YORK, 7 de outubro (Reuters) - Os futuros do petróleo
negociados no mercado norte-americano encerraram a quinta-feira
em queda de quase 2 por cento, retrocedendo ante a máxima de
cinco meses acima de 84 dólares o barril atingida mais cedo.

A retomada de força do dólar levou investidores a
realizarem lucros antes da divulgação do principal relatório
sobre postos de trabalho dos Estados Unidos em setembro.

Inicialmente, os preços da commodity foram impulsionados
pela greve no principal porto de petróleo da França e dados
sobre pedidos de auxílio-desemprego nos EUA indicando menor
nível em quase três meses.

Na Nymex, o contrato novembro do petróleo fechou com
queda de 1,56 dólar, ou 1,87 por cento, para 81,67 dólares o
barril, após ter sido negociado entre 81 e 84,43 o barril.

(Reportagem de Robert Gibbons)

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