Petróleo nos EUA amplia perdas após anúncio do Fed
NOVA YORK, 21 de setembro (Reuters) - Os futuros do petróleo negociados no mercado norte-americano ampliaram perdas nesta terça-feira, após o Federal Reserve afirmar que pode manter as taxas de juros excepcionalmente em baixa. O banco central norte-americano ainda disse que está preparado para fornecer estímulos adicionais à modesta recuperação econômica dos EUA. O mercado […]
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2010 às 12h49.
NOVA YORK, 21 de setembro (Reuters) - Os futuros do
petróleo negociados no mercado norte-americano ampliaram perdas
nesta terça-feira, após o Federal Reserve afirmar que pode
manter as taxas de juros excepcionalmente em baixa.
O banco central norte-americano ainda disse que está
preparado para fornecer estímulos adicionais à modesta
recuperação econômica dos EUA.
O mercado operou com volatilidade. Com os contratos outubro
e o novembro estendendo a queda.
Na Nymex, o contrato entrega em outubro chegou a
cair 2,01 dólar, ou 2,69 por cento, para 72,85 dólares o
barril. O mesmo contrato fechou em queda de 1,34 dólar, ou 1,79
por cento, para 73,52 dólares o barril no dia de seu
vencimento.
O novembro do petróleo perdeu 1,22 dólar, ou 1,6 por
cento, para 74,97 dólares o barril.
(Reportagem de Robert Gibbons)
NOVA YORK, 21 de setembro (Reuters) - Os futuros do
petróleo negociados no mercado norte-americano ampliaram perdas
nesta terça-feira, após o Federal Reserve afirmar que pode
manter as taxas de juros excepcionalmente em baixa.
O banco central norte-americano ainda disse que está
preparado para fornecer estímulos adicionais à modesta
recuperação econômica dos EUA.
O mercado operou com volatilidade. Com os contratos outubro
e o novembro estendendo a queda.
Na Nymex, o contrato entrega em outubro chegou a
cair 2,01 dólar, ou 2,69 por cento, para 72,85 dólares o
barril. O mesmo contrato fechou em queda de 1,34 dólar, ou 1,79
por cento, para 73,52 dólares o barril no dia de seu
vencimento.
O novembro do petróleo perdeu 1,22 dólar, ou 1,6 por
cento, para 74,97 dólares o barril.
(Reportagem de Robert Gibbons)