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Petróleo limita queda, mas fecha em baixa em NY

São Paulo - Os preços dos contratos futuros de petróleo limitaram as perdas ao final da sessão, mas fecharam em baixa, em um mercado afetado pela crise da dívida na Europa e pelos temores de deterioração da economia mundial. O barril de "light sweet crude" para entrega em novembro perdeu 1,94 dólar e fechou cotado […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 17h19.

São Paulo - Os preços dos contratos futuros de petróleo limitaram as perdas ao final da sessão, mas fecharam em baixa, em um mercado afetado pela crise da dívida na Europa e pelos temores de deterioração da economia mundial.

O barril de "light sweet crude" para entrega em novembro perdeu 1,94 dólar e fechou cotado a 75,67 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex). Durante a jornada, a commodity chegou a cair a 74,95 dólares, seu nível mais baixo desde 24 de setembro de 2010.

"Visivelmente, a insegurança em relação à Grécia continua pesando sobre o mercado, que também se viu afetado pelas informações sobre a violência na Arábia Saudita", disse Phil Flynn, analista da PFG Best Research.

A Arábia Saudita, maior produtor de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), voltou a ser palco de enfrentamentos religiosos no leste do país, uma região rica em petróleo.

São Paulo - Os preços dos contratos futuros de petróleo limitaram as perdas ao final da sessão, mas fecharam em baixa, em um mercado afetado pela crise da dívida na Europa e pelos temores de deterioração da economia mundial.

O barril de "light sweet crude" para entrega em novembro perdeu 1,94 dólar e fechou cotado a 75,67 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex). Durante a jornada, a commodity chegou a cair a 74,95 dólares, seu nível mais baixo desde 24 de setembro de 2010.

"Visivelmente, a insegurança em relação à Grécia continua pesando sobre o mercado, que também se viu afetado pelas informações sobre a violência na Arábia Saudita", disse Phil Flynn, analista da PFG Best Research.

A Arábia Saudita, maior produtor de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), voltou a ser palco de enfrentamentos religiosos no leste do país, uma região rica em petróleo.

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