Mercados

Petróleo fecha quase estável em pregão de baixo volume

Os preços do petróleo recuperaram-se levemente após uma série de três dias de queda na semana passada


	O contrato futuro de petróleo dos EUA para agosto fechou com alta de 0,14 dólar, para 95,32 dólares o barril
 (Getty Images)

O contrato futuro de petróleo dos EUA para agosto fechou com alta de 0,14 dólar, para 95,32 dólares o barril (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 18h26.

Nova Yotk - Os futuros do petróleo dos Estados Unidos fecharam perto de uma estabilidade nesta terça-feira, em um dia marcado por baixo volume de negociações, amparados por bons desempenhos das bolsas de valores, com o spread entre os preços do Brent e da commodity dos EUA recuando abaixo de 6 dólares.

Parte da atividade foi atribuída a um ajuste de posições, com operadores comprando contratos para cobrir posições vendidas montadas na segunda feira, quando os preços caíram para a mínima em três semanas, disse o analista Gene McGillian, do Tradition Energy.

Os preços do petróleo recuperaram-se levemente após uma série de três dias de queda na semana passada desencadeada por notícias de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, reduziria seu programa de estímulos. A informação deu força ao dólar, tornando commodities denominadas em dólares mais caras para detentores de outras divisas.

As bolsas de valores avançaram devido a dados econômicos positivos.

O contrato futuro de petróleo dos EUA para agosto fechou com alta de 0,14 dólar, para 95,32 dólares o barril. A commodity acumula queda de quase 4 dólares em relação ao pico de 99,01 atingido na quarta-feira passada.

Já o Brent fechou com alta de 0,10 dólar, para 101,26 dólares o barril. O Brent recuou mais de 5 dólares desde seu pico de 107 dólares atingido na semana passada.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresEnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Gigante chinês do comércio eletrônico Alibaba registra queda de 29% no lucro trimestral

Bolha imobiliária na Espanha? Gavekal analisa disparada nos preços dos imóveis

Ibovespa supera os 134 mil pontos e encosta na máxima histórica

Produção industrial nos EUA e desoneração da folha de pagamento no Brasil: o que move o mercado

Mais na Exame