Petróleo fecha em queda por expectativa de demanda menor
Os preços do petróleo recuaram quase dois dólares por barril nesta quarta-feira
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2014 às 19h51.
Nova York - Os preços do petróleo recuaram quase dois dólares por barril nesta quarta-feira, com dados do governo norte-americano apontando para uma demanda mais fraca por óleo devido principalmente à proximidade da primavera nos EUA e na Europa.
Os estoques de derivados dos EUA subiram 1,4 milhão de barris nos EUA, contra uma previsão de 1,2 milhão de barris, indicando menor demanda uma vez que a temperatura deverá subir.
O contrato futuro do petróleo Brent para entrega em abril fechou com queda de 1,54 dólar, para 107,76 dólares o barril.
O petróleo nos EUA com entrega em abril terminou com baixa de 1,88 dólar, a 101,45 dólares o barril.
Os preços também caíram com vendas de operadores dos prêmios de risco geopolítico acumulados na segunda-feira por temores de uma escalada da tensão na Ucrânia. Tais temores praticamente acabaram depois que o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, afirmou que as partes relacionadas concordam em solucionar as tensões através de diálogo.
Nova York - Os preços do petróleo recuaram quase dois dólares por barril nesta quarta-feira, com dados do governo norte-americano apontando para uma demanda mais fraca por óleo devido principalmente à proximidade da primavera nos EUA e na Europa.
Os estoques de derivados dos EUA subiram 1,4 milhão de barris nos EUA, contra uma previsão de 1,2 milhão de barris, indicando menor demanda uma vez que a temperatura deverá subir.
O contrato futuro do petróleo Brent para entrega em abril fechou com queda de 1,54 dólar, para 107,76 dólares o barril.
O petróleo nos EUA com entrega em abril terminou com baixa de 1,88 dólar, a 101,45 dólares o barril.
Os preços também caíram com vendas de operadores dos prêmios de risco geopolítico acumulados na segunda-feira por temores de uma escalada da tensão na Ucrânia. Tais temores praticamente acabaram depois que o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, afirmou que as partes relacionadas concordam em solucionar as tensões através de diálogo.