Petróleo fecha em queda, apesar de impulso dado por Opep
Relatório mensal da Opep apontou aumento na previsão de demanda pela commodity neste ano e corte na expectativa de produção nos EUA
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 18h17.
Nova York - Em uma sessão de grande volatilidade, o petróleo fechou em queda nesta quinta-feira, 15, ainda influenciado pelos temores de descompasso entre oferta e demanda.
O relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que apontou aumento na previsão de demanda pela commodity neste ano e corte na expectativa de produção nos EUA, chegou a levar os preços para campo positivo, mas o movimento não se sustentou.
O contrato para fevereiro do petróleo negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu 4,59%, para US$ 45,25 por barril, após ter chegado a US$ 51,27 na máxima do dia.
Já o Brent para o mesmo mês, que vence hoje, baixou 2,09%, para US$ 47,67 por barril.
O contrato para março caiu 1,59%, para US$ 48,27 por barril.
Analistas dizem que o vencimento de contrato também interferiu na formação de preços, com os investidores ajustando suas posições.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Em uma sessão de grande volatilidade, o petróleo fechou em queda nesta quinta-feira, 15, ainda influenciado pelos temores de descompasso entre oferta e demanda.
O relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que apontou aumento na previsão de demanda pela commodity neste ano e corte na expectativa de produção nos EUA, chegou a levar os preços para campo positivo, mas o movimento não se sustentou.
O contrato para fevereiro do petróleo negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu 4,59%, para US$ 45,25 por barril, após ter chegado a US$ 51,27 na máxima do dia.
Já o Brent para o mesmo mês, que vence hoje, baixou 2,09%, para US$ 47,67 por barril.
O contrato para março caiu 1,59%, para US$ 48,27 por barril.
Analistas dizem que o vencimento de contrato também interferiu na formação de preços, com os investidores ajustando suas posições.
Fonte: Dow Jones Newswires.