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Petróleo fecha em alta pelo segundo dia consecutivo em NY e em Londres

Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo subiram nesta quinta-feira em Nova York e em Londres pelo segundo dia consecutivo, em um mercado alentado pelo anúncio de uma bateria de medidas de apoio aos bancos na Eurozona. No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" para entrega em […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 18h13.

Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo subiram nesta quinta-feira em Nova York e em Londres pelo segundo dia consecutivo, em um mercado alentado pelo anúncio de uma bateria de medidas de apoio aos bancos na Eurozona.

No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" para entrega em novembro terminou a 82,59 dólares, em alta de 2,91 dólares.

Em Londres, no IntercontinentalExchange, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro ganhou 3 dólares, fechando a 105,73 dólares.

Para Matt Smith, da Summit Energy (grupo Schneider Electric), as altas recentes "parecem um pouco excessivas".

Na terça-feira, a commodity recuou a menos de 75 dólares pela primeira vez em mais de um ano. Na quarta-feira, o barril ganhou mais de quatro dólares.

"As preocupações com relação a uma propagação da crise da dívida eram tão fortes que os anúncios na Europa devolveram a confiança ao mercado", disse o analista.

Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo subiram nesta quinta-feira em Nova York e em Londres pelo segundo dia consecutivo, em um mercado alentado pelo anúncio de uma bateria de medidas de apoio aos bancos na Eurozona.

No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" para entrega em novembro terminou a 82,59 dólares, em alta de 2,91 dólares.

Em Londres, no IntercontinentalExchange, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro ganhou 3 dólares, fechando a 105,73 dólares.

Para Matt Smith, da Summit Energy (grupo Schneider Electric), as altas recentes "parecem um pouco excessivas".

Na terça-feira, a commodity recuou a menos de 75 dólares pela primeira vez em mais de um ano. Na quarta-feira, o barril ganhou mais de quatro dólares.

"As preocupações com relação a uma propagação da crise da dívida eram tão fortes que os anúncios na Europa devolveram a confiança ao mercado", disse o analista.

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