Petróleo fecha em alta com Egito e queda nos estoques
O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para agosto, avançou US$ 1,64 (1,64%), fechando a US$ 101,24 o barril
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 17h08.
Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta quarta-feira, acima do patamar de US$ 100 por barril pela primeira vez desde maio de 2012.
O avanço foi motivado pelos conflitos no Egito e pela queda maior que a esperada dos estoques da commodity.
O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para agosto, avançou US$ 1,64 (1,64%), fechando a US$ 101,24 o barril.
Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para agosto subiu US$ 1,76 (1,66%) e fechou a US$ 105,76.
"Os traders estão preocupados com a possibilidade de a instabilidade política no Egito atrapalhar o fluxo de petróleo para os mercados europeu e mundiais", disse Alan Herbst, do Utilis Advisory Group.
Além disso, impulsionou os preços do petróleo a queda de 10,347 milhões de barris nos estoques dos EUA. A expectativa era de recuo de 2,3 milhões de barris.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta quarta-feira, acima do patamar de US$ 100 por barril pela primeira vez desde maio de 2012.
O avanço foi motivado pelos conflitos no Egito e pela queda maior que a esperada dos estoques da commodity.
O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para agosto, avançou US$ 1,64 (1,64%), fechando a US$ 101,24 o barril.
Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para agosto subiu US$ 1,76 (1,66%) e fechou a US$ 105,76.
"Os traders estão preocupados com a possibilidade de a instabilidade política no Egito atrapalhar o fluxo de petróleo para os mercados europeu e mundiais", disse Alan Herbst, do Utilis Advisory Group.
Além disso, impulsionou os preços do petróleo a queda de 10,347 milhões de barris nos estoques dos EUA. A expectativa era de recuo de 2,3 milhões de barris.
Fonte: Dow Jones Newswires.