Petróleo fecha em alta com avanço de serviços nos EUA
A commodity foi impulsionada pelo crescimento do setor de serviços dos EUA antes do aguardado relatório de emprego dos EUA
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 17h06.
São Paulo - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta quinta-feira,3, voltando a superar o nível de US$ 100 por barril.
A commodity foi impulsionada pelo crescimento do setor de serviços dos EUA antes do aguardado relatório de emprego dos EUA.
O contrato de petróleo para maio fechou em alta de US$ 0,67 (0,7%), a US$ 100,29 por barril na Nymex.
Já o petróleo do tipo brent para maio encerrou em alta de US$ 1,36 (1,3%), a US$ 106,15 por barril na ICE.
O índice de atividade de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), subiu para 53,1 em março, de 51,6 em fevereiro. Analistas, porém, previam avanço mais forte do indicador, para 53,5.
A alta nos preços do petróleo, porém, foi contida pela incerteza acerca de um potencial acordo com rebeldes da Líbia para reabrir portos no país. Com informações da Dow Jones Newswires.
São Paulo - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta quinta-feira,3, voltando a superar o nível de US$ 100 por barril.
A commodity foi impulsionada pelo crescimento do setor de serviços dos EUA antes do aguardado relatório de emprego dos EUA.
O contrato de petróleo para maio fechou em alta de US$ 0,67 (0,7%), a US$ 100,29 por barril na Nymex.
Já o petróleo do tipo brent para maio encerrou em alta de US$ 1,36 (1,3%), a US$ 106,15 por barril na ICE.
O índice de atividade de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), subiu para 53,1 em março, de 51,6 em fevereiro. Analistas, porém, previam avanço mais forte do indicador, para 53,5.
A alta nos preços do petróleo, porém, foi contida pela incerteza acerca de um potencial acordo com rebeldes da Líbia para reabrir portos no país. Com informações da Dow Jones Newswires.
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