Petróleo fecha em alta ao se recuperar no fim da sessão

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam no maior nível desde 20 de fevereiro. O choque com o acordo de resgate ao Chipre afetou menos o mercado de petróleo, com os preços invertendo a direção para o território positivo no fim da sessão desta segunda-feira.

O contrato de petróleo para abril ganhou US$ 0,29 (0,31%) e fechou a US$ 93,74 o barril na Nymex. Já na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para maio recuou US$ 0,31 (0,28%), fechando a US$ 109,51.

Os preços do petróleo estavam sendo negociados próximos a US$ 91,76 nas mínimas da sessão. Mas os investidores conseguiram se recuperar do choque com os detalhes, revelados no fim de semana, do acordo de resgate ao Chipre, de 10 bilhões de euros (US$ 12,92 bilhões). As rígidas condições impostas à ilha incluem um imposto sobre depósitos bancários entre 3% e 15%. A preocupação é de que o acordo leve a uma fraqueza mais ampla do sistema financeiro da zona do euro e que o imposto chegue a outros países em dificuldade do bloco.

"Não há evidência de contágio em outros bancos europeus", disse James Williams, economista da WTRG Economics. Ele acrescentou que os preços ganharam força da visita do presidente dos EUA, Barack Obama, a Israel, colocando riscos de oferta de petróleo do Irã em foco. As informações são da Dow Jones.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam no maior nível desde 20 de fevereiro. O choque com o acordo de resgate ao Chipre afetou menos o mercado de petróleo, com os preços invertendo a direção para o território positivo no fim da sessão desta segunda-feira.

O contrato de petróleo para abril ganhou US$ 0,29 (0,31%) e fechou a US$ 93,74 o barril na Nymex. Já na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para maio recuou US$ 0,31 (0,28%), fechando a US$ 109,51.

Os preços do petróleo estavam sendo negociados próximos a US$ 91,76 nas mínimas da sessão. Mas os investidores conseguiram se recuperar do choque com os detalhes, revelados no fim de semana, do acordo de resgate ao Chipre, de 10 bilhões de euros (US$ 12,92 bilhões). As rígidas condições impostas à ilha incluem um imposto sobre depósitos bancários entre 3% e 15%. A preocupação é de que o acordo leve a uma fraqueza mais ampla do sistema financeiro da zona do euro e que o imposto chegue a outros países em dificuldade do bloco.

"Não há evidência de contágio em outros bancos europeus", disse James Williams, economista da WTRG Economics. Ele acrescentou que os preços ganharam força da visita do presidente dos EUA, Barack Obama, a Israel, colocando riscos de oferta de petróleo do Irã em foco. As informações são da Dow Jones.