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Petróleo fecha em alta, ajudado por fraqueza do dólar

Incerteza sobre as negociações dos EUA sobre o teto da dívida, porém, impediram ganhos maiores da commodity

Plataforma de petróleo: o contrato para fevereiro da commodity encerrou a sessão com alta de 0,62% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2013 às 18h13.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta segunda-feira impulsionados pelo dólar mais fraco. O euro registrou a maior alta em 11 meses em relação ao dólar, empurrando os preços do petróleo. Os preços futuros da commodity denominada em dólar ficam mais atraentes aos investidores em outras moedas quando a moeda dos Estados Unidos perde valor.

O contrato de petróleo para fevereiro subiu US$ 0,58 (0,62%), fechando a US$ 94,14 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para fevereiro subiu US$ 1,25 (1,12%) e encerrou a US$ 111,88.

Entretanto, os ganhos do petróleo estão limitados pela incerteza quanto ao teto da dívida dos EUA. Mais cedo, o presidente Barack Obama reiterou em entrevista à imprensa que não vai negociar com os republicanos o limite dos empréstimos do governo, pedindo ao Congresso que eleve o teto da dívida federal para que a administração possa pagar suas contas.

"Todos os olhares estarão focados no teto da dívida e o que acontecerá com os cortes nos gastos do governo mais do que qualquer outra coisa no momento", afirmou Mark Waggoner, presidente do Excel Futures in Bend, Ore. O analista acrescentou que o impasse político poderia piorar a perspectiva dos investidores para a economia dos EUA. As informações são da Dow Jones.

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O contrato de petróleo para fevereiro subiu US$ 0,58 (0,62%), fechando a US$ 94,14 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para fevereiro subiu US$ 1,25 (1,12%) e encerrou a US$ 111,88.

Entretanto, os ganhos do petróleo estão limitados pela incerteza quanto ao teto da dívida dos EUA. Mais cedo, o presidente Barack Obama reiterou em entrevista à imprensa que não vai negociar com os republicanos o limite dos empréstimos do governo, pedindo ao Congresso que eleve o teto da dívida federal para que a administração possa pagar suas contas.

"Todos os olhares estarão focados no teto da dívida e o que acontecerá com os cortes nos gastos do governo mais do que qualquer outra coisa no momento", afirmou Mark Waggoner, presidente do Excel Futures in Bend, Ore. O analista acrescentou que o impasse político poderia piorar a perspectiva dos investidores para a economia dos EUA. As informações são da Dow Jones.

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