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Petróleo cai em meio a temor com diminuição da demanda

Na IntercontinentalExchange (ICE), o petróleo Brent para abril fechou com queda de US$ 0,53 (0,49%), a US$ 108,02 por barril

Exploração de petróleo: investidores do petróleo negociado em Londres ainda digerem a série de indicadores fracos da economia da China (REUTERS/Vasily Fedosenko)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 18h40.

São Paulo - Os contratos futuros de petróleo negociados em Londres encerram o pregão em queda pressionados pelo temor com a diminuição da demanda de países emergentes pela commodity .

Na IntercontinentalExchange (ICE), o petróleo Brent para abril fechou com queda de US$ 0,53 (0,49%), a US$ 108,02 por barril. O contrato para abril expira na próxima sexta-feira.

Os investidores do petróleo negociado em Londres ainda digerem a série de indicadores fracos da economia da China, que foram divulgados no final de semana e aumentaram o temor de que a economia do país esteja se desacelerando.

O dado mais alarmante para o mercado foi o que mostrou que as exportações chinesas caíram 18% em fevereiro, ante igual período do ano anterior. Analistas apostavam em expansão de 5% nas exportações.

O relatório mensal com as perspectivas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgado hoje também contribuiu para a queda do preço do Brent.

Apesar da entidade elevar a previsão para o crescimento da demanda pela commodity neste ano, o documento reiterou que o ritmo de crescimento das economias emergentes será determinante para o aumento do consumo de petróleo.

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O dado mais alarmante para o mercado foi o que mostrou que as exportações chinesas caíram 18% em fevereiro, ante igual período do ano anterior. Analistas apostavam em expansão de 5% nas exportações.

O relatório mensal com as perspectivas da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) divulgado hoje também contribuiu para a queda do preço do Brent.

Apesar da entidade elevar a previsão para o crescimento da demanda pela commodity neste ano, o documento reiterou que o ritmo de crescimento das economias emergentes será determinante para o aumento do consumo de petróleo.

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