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Petrobras e Vale podem levantar Ibovespa em maio, diz BTG Pactual

Índice recuou 3,6% em abril afetado por piores projeções para a inflação e de juros mais altos

“Vemos um mercado muito forte do minério de ferro, o que dá suporte para a Vale", dizem os analistas (Agência Vale/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 16h31.

São Paulo – As “blue chips” Vale e Petrobras devem levantar o Ibovespa em maio, apontam analistas do BTG Pactual em relatório divulgado hoje (2). “Estamos apostando em uma recuperação em maio, e acreditamos que a Vale e a Petrobras podem puxar essa retomada”, afirmam Carlos Sequeira, Bernardo Miranda e Antonio Junqueira.

“Vemos um mercado muito forte do minério de ferro que dá suporte para a Vale, enquanto esperamos que os dados de produção e um potencial aumento nos preços da gasolina e diesel funcionem como fatores que impulsionem a Petrobras”, projetam. “Ambas estão negociando com descontos em relação aos pares globais”, adicionam.

Ibovespa

O principal índice da bolsa brasileira terminou abril com uma desvalorização de 3,6%. Foi o segundo pior desempenho das bolsas na América Latina e do Norte, atrás apenas da forte queda de 10,6% da bolsa peruana. Os culpados para a queda no período foram as maiores preocupações para o controle da inflação e de um período mais prolongado de aumento dos juros, explica o banco.

“E apesar de uma entrada de capital modesta nas ações brasileiras nas semanas recentes, a aversão ao risco continua elevada”, destacam os analistas. Ao contrário de apenas uma elevação na Selic na próxima reunião de junho (+ 0,25 p.p.), agora o BTG espera outro aumento em julho e não descarta uma adicional em agosto.

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“Vemos um mercado muito forte do minério de ferro que dá suporte para a Vale, enquanto esperamos que os dados de produção e um potencial aumento nos preços da gasolina e diesel funcionem como fatores que impulsionem a Petrobras”, projetam. “Ambas estão negociando com descontos em relação aos pares globais”, adicionam.

Ibovespa

O principal índice da bolsa brasileira terminou abril com uma desvalorização de 3,6%. Foi o segundo pior desempenho das bolsas na América Latina e do Norte, atrás apenas da forte queda de 10,6% da bolsa peruana. Os culpados para a queda no período foram as maiores preocupações para o controle da inflação e de um período mais prolongado de aumento dos juros, explica o banco.

“E apesar de uma entrada de capital modesta nas ações brasileiras nas semanas recentes, a aversão ao risco continua elevada”, destacam os analistas. Ao contrário de apenas uma elevação na Selic na próxima reunião de junho (+ 0,25 p.p.), agora o BTG espera outro aumento em julho e não descarta uma adicional em agosto.

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