PBoC vai retirar US$ 146 bi do sistema financeiro chinês
O banco central vai retirar 910 bilhões de yuans (US$ 146 bilhões) do sistema bancário esta semana através de suas operações regulares de mercado aberto
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 06h49.
O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) vai drenar esta semana uma quantidade recorde de dinheiro do sistema financeiro do país, revertendo um recente boom de liquidez induzido pelo feriado do Ano Novo Lunar, de 11 de fevereiro a 15 de fevereiro, e sinalizando a intenção de gradualmente apertar a política monetária para se defender das potenciais pressões inflacionárias.
O banco central vai retirar 910 bilhões de yuans (US$ 146 bilhões) do sistema bancário esta semana através de suas operações regulares de mercado aberto, marcando a maior retirada semanal da história, disseram traders nesta quinta-feira.
O PBoC está oferecendo 10 bilhões de yuans em acordos de recompra de 28 dias, uma ferramenta de drenagem de liquidez de curto prazo, e 10 bilhões de yuans em acordos de 91 dias em sua operação regular de mercado aberto.
As informações são da Dow Jones.
O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) vai drenar esta semana uma quantidade recorde de dinheiro do sistema financeiro do país, revertendo um recente boom de liquidez induzido pelo feriado do Ano Novo Lunar, de 11 de fevereiro a 15 de fevereiro, e sinalizando a intenção de gradualmente apertar a política monetária para se defender das potenciais pressões inflacionárias.
O banco central vai retirar 910 bilhões de yuans (US$ 146 bilhões) do sistema bancário esta semana através de suas operações regulares de mercado aberto, marcando a maior retirada semanal da história, disseram traders nesta quinta-feira.
O PBoC está oferecendo 10 bilhões de yuans em acordos de recompra de 28 dias, uma ferramenta de drenagem de liquidez de curto prazo, e 10 bilhões de yuans em acordos de 91 dias em sua operação regular de mercado aberto.
As informações são da Dow Jones.
Mais lidas
Mais de Mercados
Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendaçõesEmpresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologiaIbovespa opera perto da estabilidade após governo anunciar R$ 15 bi de corte de gastos; dólar sobe