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Paranapanema mudou e merece mais atenção do investidor, diz Socopa

Não se trata mais de uma empresa de cunho especulativo, pois há bons fundamentos e um sólido balanço, afirmam analistas

Em 2011, as ações ordinárias da Paranapanema registram queda de 5,5% (Germano Lüders)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2011 às 12h06.

São Paulo – A Paranapanema ( PMAM3 ) não é mais uma empresa de cunho especulativo e agora conta com bons fundamentos e um sólido balanço após a equalização das dívidas fiscais e financeiras.

O argumento é dos analistas da corretora Socopa, Osmar Cesar Camilo e Marcelo Alves Varejão, que iniciaram a cobertura da empresa com recomendação classificada em “acima de mercado”. O preço-alvo dos papéis foi fixado em 7 reais, um potencial de valorização de 56%.

Os analistas lembram quem a Paranapanema concluiu em 2008 seu “bem sucedido” processo de reestruturação financeira.

“Os 3 últimos anos envolveram diversas operações de mercado de capitais, tais como um aumento de capital, 4 conversões de debêntures em equity e alienação de ativos, com a empresa deixando para trás o passado conturbado de dívidas fiscais e financeiras não operacionais com credores e passando a concentrar seus esforços na melhoria do desempenho no segmento de cobre”, avaliam.

Outro fator citado na análise é a simplificação da estrutura operacional da companhia, com a incorporação da Eluma e da Caraíba, além da adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBovespa, sendo o próximo passo a migração para o Novo Mercado, segmento mais rígido de governança corporativa.

“A empresa melhorou seu relacionamento com o mercado. Após 15 anos, distribuiu 70,2 milhões de reais na forma de dividendos para os seus acionistas. Trata-se de uma líder em um setor com boas perspectivas, cujos focos de crescimento se apoiam em segmentos como construção civil, infraestrutura, entre outros, que se encontram em forte expansão no Brasil, concluem.

A Paranapenama aprovou plano de investimento de R$ 630 milhões para o período de 2011 a 2013 para expandir a capacidade instalada e atualizar a tecnologica de suas fábricas.

A empresa é a maior produtora de cobre refinado do Brasil e responde por 98% da produção total, com participação em torno de 36% em termos de volume no mercado doméstico. Em 2011, as ações da companhia registram queda de 5,5%.

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São Paulo – A Paranapanema ( PMAM3 ) não é mais uma empresa de cunho especulativo e agora conta com bons fundamentos e um sólido balanço após a equalização das dívidas fiscais e financeiras.

O argumento é dos analistas da corretora Socopa, Osmar Cesar Camilo e Marcelo Alves Varejão, que iniciaram a cobertura da empresa com recomendação classificada em “acima de mercado”. O preço-alvo dos papéis foi fixado em 7 reais, um potencial de valorização de 56%.

Os analistas lembram quem a Paranapanema concluiu em 2008 seu “bem sucedido” processo de reestruturação financeira.

“Os 3 últimos anos envolveram diversas operações de mercado de capitais, tais como um aumento de capital, 4 conversões de debêntures em equity e alienação de ativos, com a empresa deixando para trás o passado conturbado de dívidas fiscais e financeiras não operacionais com credores e passando a concentrar seus esforços na melhoria do desempenho no segmento de cobre”, avaliam.

Outro fator citado na análise é a simplificação da estrutura operacional da companhia, com a incorporação da Eluma e da Caraíba, além da adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBovespa, sendo o próximo passo a migração para o Novo Mercado, segmento mais rígido de governança corporativa.

“A empresa melhorou seu relacionamento com o mercado. Após 15 anos, distribuiu 70,2 milhões de reais na forma de dividendos para os seus acionistas. Trata-se de uma líder em um setor com boas perspectivas, cujos focos de crescimento se apoiam em segmentos como construção civil, infraestrutura, entre outros, que se encontram em forte expansão no Brasil, concluem.

A Paranapenama aprovou plano de investimento de R$ 630 milhões para o período de 2011 a 2013 para expandir a capacidade instalada e atualizar a tecnologica de suas fábricas.

A empresa é a maior produtora de cobre refinado do Brasil e responde por 98% da produção total, com participação em torno de 36% em termos de volume no mercado doméstico. Em 2011, as ações da companhia registram queda de 5,5%.

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