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Ouro recua por indícios de menos estímulos do Fed

"Só Deus sabe qual é a verdadeira intenção do Federal Reserve", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants

Barras de ouro: contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 5,50 (0,4%), fechando a US$ 1.327,00 a onça-troy (Junko Kimura/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 16h16.

Nova York - Os contratos de ouro para dezembro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta segunda-feira, 23, pela segunda sessão consecutiva, com indícios de que uma redução dos estímulos do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) ainda seja possível este ano.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 5,50 (0,4%), fechando a US$ 1.327,00 a onça-troy.

Mais cedo, o presidente da distrital do Fed em Nova York, William Dudley, disse que a economia norte-americana teve melhoras, mas insuficientes para que se tenha início a retirada dos estímulos.

Já Dennis Lockhart, que comanda o Fed de Atlanta, também afirmou que os EUA estão se recuperando, mas que é preciso reforçar a produtividade e relançar o dinamismo no mercado de trabalho.

"Só Deus sabe qual é a verdadeira intenção do Federal Reserve", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - Os contratos de ouro para dezembro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta segunda-feira, 23, pela segunda sessão consecutiva, com indícios de que uma redução dos estímulos do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) ainda seja possível este ano.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve queda de US$ 5,50 (0,4%), fechando a US$ 1.327,00 a onça-troy.

Mais cedo, o presidente da distrital do Fed em Nova York, William Dudley, disse que a economia norte-americana teve melhoras, mas insuficientes para que se tenha início a retirada dos estímulos.

Já Dennis Lockhart, que comanda o Fed de Atlanta, também afirmou que os EUA estão se recuperando, mas que é preciso reforçar a produtividade e relançar o dinamismo no mercado de trabalho.

"Só Deus sabe qual é a verdadeira intenção do Federal Reserve", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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