Os fatos que agitaram o mercado nesta quarta-feira

São Paulo - O Ibovespa fechou em baixa de 0,97% nesta quarta-feira, aos 57.419 mil pontos. O mercado reagiu ao último levantamento do Ibope divulgado na noite de ontem. Pelos dados, a presidente Dilma Rousseff tem 38% das intenções de voto, Aécio Neves , tem 22% e Eduardo Campos , 8%.

As bolsas europeias fecharam em alta, sustentadas por bons resultados da temporada de balanços e pela expectativa de que a crise no Leste Europeu poderá ser solucionada por meios diplomáticos.

Veja a seguir os fatos que agitaram o dia.

Desapontou

As ações preferenciais da Petrobras fecharam em queda 3,75%. A baixa dos papéis está atrelada aos resultados da pesquisa do Ibope que mostra que a presidente Dilma Rousseff. De acordo com o Ibope, não há uma definição clara sobre um possível segundo turno.

Não foi o suficiente

O resultado do segundo trimestre anunciado pela Lojas Renner nesta terça-feira não foi suficiente para animar os investidores. Os papéis da companhia fecharam em queda de 2,17% no pregão de hoje. No segundo trimestre, o lucro líquido foi de 118,5 milhões de reais, uma alta de 20,9%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Reversão do prejuízo

Em contrapartida, o mercado gostou do resultado do segundo trimestre apresentado pela Fibria. No período, o lucro líquido foi de 631 milhões de reais. O resultado representa um aumento significativo ante o prejuízo de 593 milhões de reais registrado no segundo trimestre de 2013. Hoje, os papéis fecharam em alta de 4,54%.

Fora da jogada

Os papéis da CSN fecharam em queda de 2,25% na Bolsa hoje. A companhia perdeu mais uma vez uma negociação. Ela estava participando da disputa por duas usinas de aço nos Estados Unidos que pertenciam à russa Severstal, mas o negócio foi fechado com duas empresas americanas.

Papéis nas alturas

Dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil apontaram que a GOL foi a companhia aérea teve o maior número de passageiros no mercado doméstico nacional em junho, com 2,64 milhões, passando a TAM em participação (2,37 milhões) e a Azul (1,5 milhões). Os papéis fecharam em alta de 4,11%.