Oi lidera perdas do Ibovespa; preferencial cai 5%
Operadores citam preocupações sobre o relacionamento entre os controladores e o presidente da empresa
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 10h22.
São Paulo - As ações da Oi lideravam as perdas do principal índice da bolsa paulista nesta segunda-feira, com operadores citando preocupações sobre o relacionamento entre os controladores e o presidente da empresa de telefonia, Francisco Valim.
Segundo notícia publicada na coluna de Lauro Jardim, no site da revista Veja, a relação entre as partes "é insustentável", sendo os desentendimentos motivados pelo resultado da Oi em 2012.
Às 11h06, a ação preferencial da Oi perdia 5,02 por cento, a 8,71 reais, enquanto a ordinária tinha queda de 3,36 por cento, a 9,49 reais. O Ibovespa cedia 0,15 por cento.
Analistas do BTG Pactual escreveram em relatório a clientes nesta segunda-feira que uma eventual saída de Valim da companhia seria negativa para as ações da Oi.
A leitura seria um pouco diferente apenas se o executivo fosse substituído por um nome forte ou caso a Portugal Telecom, um dos principais acionistas da Oi, estivesse fazendo uma aquisição, hipótese considerada pouco provável pelos analistas.
São Paulo - As ações da Oi lideravam as perdas do principal índice da bolsa paulista nesta segunda-feira, com operadores citando preocupações sobre o relacionamento entre os controladores e o presidente da empresa de telefonia, Francisco Valim.
Segundo notícia publicada na coluna de Lauro Jardim, no site da revista Veja, a relação entre as partes "é insustentável", sendo os desentendimentos motivados pelo resultado da Oi em 2012.
Às 11h06, a ação preferencial da Oi perdia 5,02 por cento, a 8,71 reais, enquanto a ordinária tinha queda de 3,36 por cento, a 9,49 reais. O Ibovespa cedia 0,15 por cento.
Analistas do BTG Pactual escreveram em relatório a clientes nesta segunda-feira que uma eventual saída de Valim da companhia seria negativa para as ações da Oi.
A leitura seria um pouco diferente apenas se o executivo fosse substituído por um nome forte ou caso a Portugal Telecom, um dos principais acionistas da Oi, estivesse fazendo uma aquisição, hipótese considerada pouco provável pelos analistas.