OGX opera em alta após primeiro contrato de venda de petróleo
Empresa de Eike Batista caminha para o maior ganho em dois dias nos últimos dois meses após assinar contrato para suas primeiras cargas de petróleo do campo de Waimea
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 14h08.
São Paulo - A OGX Petróleo & Gás Participações SA, empresa de petróleo controlada pelo bilionário Eike Batista, caminha para o maior ganho em dois dias nos últimos dois meses após assinar contrato para suas primeiras cargas de petróleo produzido no campo de Waimea.
A OGX, que ainda não produziu nenhum petróleo, subia 4,1 por cento, para R$ 11,74, às 12:53. A ação ganhou 8,5 por cento desde 5 de outubro, maior alta em dois pregões desde 10 de agosto.
A empresa assinou contrato com a Shell Western Supply and Trading Ltd. para comercializar suas duas primeiras cargas de petróleo produzidas no campo de Waimea, na Bacia de Campos. O contrato prevê a venda de 1,2 milhão de barris, disse ontem a OGX em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários, após o fechamento do mercado.
“Essa é uma notícia muito positiva para a OGX”, disse Paula Kovarsky, analista do Itaú Unibanco Holding SA, em relatório a clientes. “Isso torna a companhia efetivamente operacional.”
O Itaú, que avalia a ação da OGX como “outperform”, disse que espera que a primeiro entrega de petróleo da companhia seja feita em janeiro ou fevereiro, após o início da produção em novembro.
São Paulo - A OGX Petróleo & Gás Participações SA, empresa de petróleo controlada pelo bilionário Eike Batista, caminha para o maior ganho em dois dias nos últimos dois meses após assinar contrato para suas primeiras cargas de petróleo produzido no campo de Waimea.
A OGX, que ainda não produziu nenhum petróleo, subia 4,1 por cento, para R$ 11,74, às 12:53. A ação ganhou 8,5 por cento desde 5 de outubro, maior alta em dois pregões desde 10 de agosto.
A empresa assinou contrato com a Shell Western Supply and Trading Ltd. para comercializar suas duas primeiras cargas de petróleo produzidas no campo de Waimea, na Bacia de Campos. O contrato prevê a venda de 1,2 milhão de barris, disse ontem a OGX em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários, após o fechamento do mercado.
“Essa é uma notícia muito positiva para a OGX”, disse Paula Kovarsky, analista do Itaú Unibanco Holding SA, em relatório a clientes. “Isso torna a companhia efetivamente operacional.”
O Itaú, que avalia a ação da OGX como “outperform”, disse que espera que a primeiro entrega de petróleo da companhia seja feita em janeiro ou fevereiro, após o início da produção em novembro.