OCDE vê sinais de lentidão na economia global, cita Brasil
PARIS, 13 de setembro (Reuters) - A desaceleração do crescimento econômico dos países desenvolvidos parece cada vez mais provável, disse a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta segunda-feira, destacando sinais de que a recuperação pode ter chegado ao auge nos Estados Unidos, no Japão e no Brasil. A OCDE informou que o índice […]
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2010 às 04h36.
PARIS, 13 de setembro (Reuters) - A desaceleração do
crescimento econômico dos países desenvolvidos parece cada vez
mais provável, disse a Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta segunda-feira,
destacando sinais de que a recuperação pode ter chegado ao auge
nos Estados Unidos, no Japão e no Brasil.
A OCDE informou que o índice composto para as 32 nações que
a compõem caiu pelo segundo mês consecutivo, perdendo 0,1
ponto, para 103,1. A organização também disse que há sinais de
que a expansão da Rússia e da Alemanha pode atingir o pico em
breve.
O índice do Japão declinou pela primeira vez desde abril de
2009, caindo 0,1 ponto, para 102,8, enquanto a medida dos
Estados Unidos caiu pelo segundo mês, de 102,7 em junho para
102,5.
A leitura geral para o grupo das sete nações
industrializadas (G7) --Japão, EUA, Canadá, Itália, França,
Alemanha e Grã-Bretanha-- foi de 103,1, queda de 0,2 ponto
comparado ao mês anterior.
O indicador do Brasil caiu 0,8 ponto, para 99,4.
"Os indicadores antecedentes compostos da OCDE para julho
de 2010 apontam sinais mais claros de moderação no ritmo de
expansão, comparado à avaliação do mês passado", disse a OCDE
em relatório.
"Sinais mais fortes de que a expansão pode perder força
emergiram no Japão, nos EUA e no Brasil."
(Reportagem de Vicky Buffery)
PARIS, 13 de setembro (Reuters) - A desaceleração do
crescimento econômico dos países desenvolvidos parece cada vez
mais provável, disse a Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta segunda-feira,
destacando sinais de que a recuperação pode ter chegado ao auge
nos Estados Unidos, no Japão e no Brasil.
A OCDE informou que o índice composto para as 32 nações que
a compõem caiu pelo segundo mês consecutivo, perdendo 0,1
ponto, para 103,1. A organização também disse que há sinais de
que a expansão da Rússia e da Alemanha pode atingir o pico em
breve.
O índice do Japão declinou pela primeira vez desde abril de
2009, caindo 0,1 ponto, para 102,8, enquanto a medida dos
Estados Unidos caiu pelo segundo mês, de 102,7 em junho para
102,5.
A leitura geral para o grupo das sete nações
industrializadas (G7) --Japão, EUA, Canadá, Itália, França,
Alemanha e Grã-Bretanha-- foi de 103,1, queda de 0,2 ponto
comparado ao mês anterior.
O indicador do Brasil caiu 0,8 ponto, para 99,4.
"Os indicadores antecedentes compostos da OCDE para julho
de 2010 apontam sinais mais claros de moderação no ritmo de
expansão, comparado à avaliação do mês passado", disse a OCDE
em relatório.
"Sinais mais fortes de que a expansão pode perder força
emergiram no Japão, nos EUA e no Brasil."
(Reportagem de Vicky Buffery)