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Obama confia que negociações em Genebra sejam bem-sucedidas

Depois de se reunir na Casa Branca com o emir do Kuwait, Obama ressaltou que qualquer acordo alcançado deve ser "verificável e executável"

Barack Obama: presidente dos EUA afirmou que "em última instância", será necessário "um acordo político que permita que os sírios voltem a seus lares para reconstruí-los e alivie o enorme sofrimento causado" (Mike Theiler/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 17h42.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , disse nesta sexta-feira que acredita que as negociações em Genebra entre seu país e a Rússia para colocar sob controle internacional o arsenal de armas químicas da Síria sejam bem-sucedidas.

Depois de se reunir na Casa Branca com o emir do Kuwait, xeque Sabah al-Ahmad Al-Sabah, Obama ressaltou, no entanto, que qualquer acordo alcançado deve ser "verificável e executável".

"Nossos dois países estão de acordo em que o uso de armas químicas que vimos na Síria foi um ato criminoso", disse Obama em referência ao ataque de 21 de agosto aos arredores de Damasco, atribuído pelos EUA ao regime de Bashar al-Assad.

Por isso, "é absolutamente importante que a comunidade internacional responda, não só para dissuadir que se repita o uso de armas químicas, mas para conseguir tirar essas armas para fora da Síria", acrescentou o líder.

Obama também afirmou que ele e o emir do Kuwait estiveram de acordo que "em última instância", será necessário "um acordo político que permita que os sírios voltem a seus lares para reconstruí-los e alivie o enorme sofrimento causado".

O secretário de Estado de EUA, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, negociam nesta sexta-feira pelo segundo dia em Genebra a maneira de colocar sob controle internacional o arsenal de armas químicas da Síria.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , disse nesta sexta-feira que acredita que as negociações em Genebra entre seu país e a Rússia para colocar sob controle internacional o arsenal de armas químicas da Síria sejam bem-sucedidas.

Depois de se reunir na Casa Branca com o emir do Kuwait, xeque Sabah al-Ahmad Al-Sabah, Obama ressaltou, no entanto, que qualquer acordo alcançado deve ser "verificável e executável".

"Nossos dois países estão de acordo em que o uso de armas químicas que vimos na Síria foi um ato criminoso", disse Obama em referência ao ataque de 21 de agosto aos arredores de Damasco, atribuído pelos EUA ao regime de Bashar al-Assad.

Por isso, "é absolutamente importante que a comunidade internacional responda, não só para dissuadir que se repita o uso de armas químicas, mas para conseguir tirar essas armas para fora da Síria", acrescentou o líder.

Obama também afirmou que ele e o emir do Kuwait estiveram de acordo que "em última instância", será necessário "um acordo político que permita que os sírios voltem a seus lares para reconstruí-los e alivie o enorme sofrimento causado".

O secretário de Estado de EUA, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, negociam nesta sexta-feira pelo segundo dia em Genebra a maneira de colocar sob controle internacional o arsenal de armas químicas da Síria.

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