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1/14 (John Moore/Getty Images)
São Paulo - Março foi o mês da virada para o mercado de capitais americano. De acordo com levantamento feito pela
Standard & Poor’s, tanto o índice Dow Jones como S&P 500 atingiram novos recordes e superaram os níveis pré-crise de 2008.
Entre os outros mercados analisados, o da Índia tem a segunda melhor recuperação e precisa avançar mais 11% para atingir novos recordes. Já Austrália, Canadá, Japão, América Latina, BRICs e Europa ainda tem que subir de 20 a 50% para alcançar os níveis que vivenciaram antes da crise financeira mundial, em 2007. Confira a seguir o nível das principais bolsas do mundo e o quanto ainda elas precisam avançar para retornar aos níveis pré-crise.
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2. EUA
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2/14 (Spencer Platt/AFP)
S&P 500 e Dow Jones atingiram seus novos recordes em 28 de março, aos 1.569 pontos e 14.578 pontos, respectivamente. Foram os únicos indices, entre os medidos pela S&P, a voltar a situação pré-crise.
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3. Canadá
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3/14 (GettyImages)
O S&P TSX 60 havia atingido sua máxima pré-crise em 20 de maio de 2008, quando chegou aos 371 pontos. Para voltar ao mesmo nível, o índice que mede o mercado canadense ainda precisa valorizar 26,21%.
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4. Japão
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4/14 (GettyImages)
No Japão, a crise chegou mais cedo e o índice S&P TOPIX 150 atingiu sua máxima em 8 de maio de 2006. Para voltar ao mesmo patamar, ainda é preciso um crescimento de 43,86%.
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5. Austrália
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5/14 (Ryan Pierse/Getty Images)
O S&P ASX 200, da Austrália, havia atingido sua pontuação recorde em 1º de novembro de 2007. O índice ainda precisa subir 21,28% para recuperar o patamar.
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6. América Latina
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6/14 (Peanno/Wikimedia Commons)
O índice S&P LAC 40, composto por empresas latino americanas, ainda precisa crescer 35,36% para voltar ao patamar que estava antes da crise, aos 5.790 pontos.
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7. Europa
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7/14 (Pablo Blazquez Dominguez/Getty Images)
A Europa, medida pelo índice S&P Europe 350, ainda está muito distante de sua máxima (2.072 pontos). Em meio a preocupações econômicas e estruturais, o índice ainda precisa de uma valorização de 50,33% para recuperar o nível de outubro de 2007.
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8. Ásia
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8/14 (REUTERS/Stringer)
O índice S&P Ásia 50, que mede o desempenho de 50 empresas asiáticas (exlcuindo as japonesas), alcançou sua máxima em 29 de outubro de 2007, aos 4.156 pontos. Para recuperar o mesmo patamar, o índice precisa subir 18,04%.
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9. Índia
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9/14 (Wikimedia Commons)
Dos mercados analisados, o indiano é o que está mais próximo de recuperar os 21.004 pontos alcançados em 5 de novembro de 2010. Só é necessária uma valorização de 11,52% ao indice S&P BSE Sensex.
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10. Países desenvolvidos
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10/14 (REUTERS/Remote/Janine Eggert)
O índice S&P Dev ex US BMI, que mede a performance dos mercados dos países desenvolvidos, excluindo os EUA, ainda precisa valorizar 36,10% para recuperar os 352 pontos de 31 de outubro de 2007.
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11. Países emergentes
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11/14 (GettyImages)
Os mercados emergentes têm se saído melhor do que os países desenvolvidos. Além de ter tido um desempenho melhor no period pré-crise, o grupo dos países emergentes vem se recuperando mais rapidamente. Os mercados emergentes precisam avançar 25% para atingir a máxima de 329 pontos alcançada em 29 de outubro de 2007.
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12. BRICs
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12/14 (Oleg Nikishin/Getty Images)
Os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) vinham tendo um desempenho surpreendente antes da crise, mas ainda não se recuperou tão rapidamente quanto outros mercados. O índice S&P BRIC 40 precisa avançar mais de 50% para voltar a níveis recordes (3.520 pontos, atingidos em 31 de outubro de 2007).
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13. Brasil
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13/14 (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
O índice S&P Brazil BMI atingiu sua máxima em 19 de maio de 2008, com 570 pontos. Para o mercado brasileiro volta ao patamar pré-crise, o índice ainda precisa valorizar 58%, maior percentual de crescimento entre os índices analisados.
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14. Veja agora o que esperar de 8 ações do setor varejista na bolsa
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14/14 (Stefan Wermuth/Reuters)