NYSE deve ter mais 3 empresas brasileiras
A bolsa ainda negocia com corretoras do Brasil para oferecer produtos derivativos da sua divisão NYSE Liffe, focada nesse segmento
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2011 às 17h03.
São Paulo - A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) espera a listagem de três empresas brasileiras até o final do ano e ainda negocia com corretoras do Brasil para oferecer produtos derivativos aqui da sua divisão NYSE Liffe, focada nesse segmento, segundo Alex Ibrahim, vice-presidente e chefe para a América Latina, Caribe e Bermudas da NYSE Euronext.
O executivo não revela o nome das três empresas, por questões contratuais. "Um mercado complementa o outro", disse Ibrahim, sobre a listagem de ações no Brasil e em outros países. "As empresas com ADRs (American Depositary Receipts, recibos de ações negociados nos Estados Unidos) conseguiram aumentar também a liquidez dos papéis na Bovespa, porque as ações na NYSE dão maior visibilidade à companhia", disse Ibrahim.
A NYSE tem atualmente 30 companhias do Brasil, com valor de mercado de US$ 1 trilhão. Vale, Itaú Unibanco e Petrobras estão entre os papéis mais negociados de toda a Bolsa de Nova York, segundo o executivo. "Os volumes de negócios com ADRs do Brasil têm crescido constantemente nos últimos anos."
Além das três empresas brasileiras, uma companhia da Argentina (subsidária local do Santander) e uma Uruguaia (UAG, do setor agrícola) devem listar papéis nos EUA nos próximos meses.
Ibrahim participa, em São Paulo, do 13º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, promovido pelo Ibri (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas).
São Paulo - A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) espera a listagem de três empresas brasileiras até o final do ano e ainda negocia com corretoras do Brasil para oferecer produtos derivativos aqui da sua divisão NYSE Liffe, focada nesse segmento, segundo Alex Ibrahim, vice-presidente e chefe para a América Latina, Caribe e Bermudas da NYSE Euronext.
O executivo não revela o nome das três empresas, por questões contratuais. "Um mercado complementa o outro", disse Ibrahim, sobre a listagem de ações no Brasil e em outros países. "As empresas com ADRs (American Depositary Receipts, recibos de ações negociados nos Estados Unidos) conseguiram aumentar também a liquidez dos papéis na Bovespa, porque as ações na NYSE dão maior visibilidade à companhia", disse Ibrahim.
A NYSE tem atualmente 30 companhias do Brasil, com valor de mercado de US$ 1 trilhão. Vale, Itaú Unibanco e Petrobras estão entre os papéis mais negociados de toda a Bolsa de Nova York, segundo o executivo. "Os volumes de negócios com ADRs do Brasil têm crescido constantemente nos últimos anos."
Além das três empresas brasileiras, uma companhia da Argentina (subsidária local do Santander) e uma Uruguaia (UAG, do setor agrícola) devem listar papéis nos EUA nos próximos meses.
Ibrahim participa, em São Paulo, do 13º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, promovido pelo Ibri (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e pela Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas).