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NY deve abrir em baixa influenciada por Chipre

O pacote de ajuda ao Chipre, o quinto da zona do euro, já derrubou as bolsas da Ásia e faz as da Europa caírem

Nova York: às 10h15 (de Brasília), Dow Jones futuro recuava 0,51%, o Nasdaq perdia 0,79% e o S&P 500 tinha baixa de 0,91% (REUTERS/Brendan McDermid)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 11h18.

Nova York - Os índices futuros das bolsas norte-americanas operam em baixa nesta segunda-feira, sinalizando um abertura com perdas do pregão.

O pacote de ajuda ao Chipre, que bloqueia parte dos depósitos bancários da população, faz a aversão ao risco aumentar também em Wall Street. Às 10h15 (de Brasília), Dow Jones futuro recuava 0,51%, o Nasdaq perdia 0,79% e o S&P 500 tinha baixa de 0,91%.

O pacote de ajuda ao Chipre, o quinto da zona do euro, já derrubou as bolsas da Ásia e faz as da Europa caírem.

Em uma decisão inédita, as autoridades europeias e o Fundo Monetário Internacional (FMI) informaram que vão cobrar a ajuda dos correntistas do país, o que, na realidade funcionaria como um confisco, pois o dinheiro será retirado compulsoriamente das contas bancárias.

Ainda há discussões entre governantes do Chipre e autoridades europeias para alterar a taxa sobre os depósitos. O Parlamento do país precisa aprovar o pacote de resgate, mas um debate seguido de votação sobre o tema foi adiado para terça-feira.

Nos EUA, a agenda de indicadores é fraca nesta segunda-feira. Logo após a abertura do mercado, às 11h (de Brasília) será divulgado o índice de confiança das construtoras (NAHB, na sigla em inglês), referente a março.


O Bank of America Merrill Lynch espera que o índice suba para 47, pouco acima dos 46 de fevereiro.

O BofA destaca que as ações das construtoras na bolsa estão sendo negociadas recentemente nas máximas de 2013, os preços dos imóveis seguem subindo e o setor continua gerando empregos.

No noticiário corporativo, as ações dos bancos operam em queda no pré-mercado, diante da preocupação de que o pacote de ajuda ao Chipre arranhe a imagem do setor mundo afora.

O analista do setor financeiro do Goldman Sachs, Jamej Omahen, avalia que o bloqueio de depósitos no país europeu vai gerar um desconforto de longo prazo para os bancos, com maior volatilidade em depósitos e poupança.

O papel do Citigroup recuava 1,97% e o do Bank of America perdia 1,67%.

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O pacote de ajuda ao Chipre, o quinto da zona do euro, já derrubou as bolsas da Ásia e faz as da Europa caírem.

Em uma decisão inédita, as autoridades europeias e o Fundo Monetário Internacional (FMI) informaram que vão cobrar a ajuda dos correntistas do país, o que, na realidade funcionaria como um confisco, pois o dinheiro será retirado compulsoriamente das contas bancárias.

Ainda há discussões entre governantes do Chipre e autoridades europeias para alterar a taxa sobre os depósitos. O Parlamento do país precisa aprovar o pacote de resgate, mas um debate seguido de votação sobre o tema foi adiado para terça-feira.

Nos EUA, a agenda de indicadores é fraca nesta segunda-feira. Logo após a abertura do mercado, às 11h (de Brasília) será divulgado o índice de confiança das construtoras (NAHB, na sigla em inglês), referente a março.


O Bank of America Merrill Lynch espera que o índice suba para 47, pouco acima dos 46 de fevereiro.

O BofA destaca que as ações das construtoras na bolsa estão sendo negociadas recentemente nas máximas de 2013, os preços dos imóveis seguem subindo e o setor continua gerando empregos.

No noticiário corporativo, as ações dos bancos operam em queda no pré-mercado, diante da preocupação de que o pacote de ajuda ao Chipre arranhe a imagem do setor mundo afora.

O analista do setor financeiro do Goldman Sachs, Jamej Omahen, avalia que o bloqueio de depósitos no país europeu vai gerar um desconforto de longo prazo para os bancos, com maior volatilidade em depósitos e poupança.

O papel do Citigroup recuava 1,97% e o do Bank of America perdia 1,67%.

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