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NY deve abrir em alta, com mercado de olho em balanços

Índices futuros das bolsas americanas operam em alta no pré-mercado, sugerindo que os mercados em Nova York terão uma abertura positiva

Bolsa de Nova York: com a falta de indicadores macroeconômicos novos nos EUA, os investidores tendem a acompanhar a divulgação de balanços (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2012 às 10h49.

Nova York - Os índices futuros das bolsas americanas operam em alta no pré-mercado, sugerindo que os mercados em Nova York terão uma abertura positiva nesta segunda-feira após as fortes perdas registradas no fim da semana passada. Às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,10%, o Nasdaq avançava 0,23% e o S&P 500 ganhava 0,12%.

Mais cedo, o suporte vinha das ações europeias, que subiam moderadamente após o resultado misto das eleições regionais na Espanha, com o partido conservador do primeiro-ministro Mariano Rajoy mantendo o controle na Galícia, mas ficando bem atrás dos grupos nacionalistas no País Basco. Há instantes, no entanto, a maioria das bolsas havia mudado de direção e mostrava tendência de baixa.

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Com a falta de indicadores macroeconômicos novos nos EUA, os investidores tendem a acompanhar a divulgação de balanços. Entre os componentes do Dow, as ações da Caterpillar caíam 1% no pré-mercado após a fabricante de equipamentos de construção e mineração anunciar lucro trimestral acima e receita abaixo das expectativas e reduzir suas projeções de ganhos e vendas para este ano.

A Microsoft, que também pertence ao Dow, subia 0,6% antes da abertura do mercado. Na sexta-feira, a gigante do software despencou 2,9%, para a mínima em três meses, após divulgar resultados trimestrais aquém do esperado.

Outro destaque no pré-mercado era o site de genealogia Ancestry.com, cujas ações disparavam 8% após a empresa ser adquirida pela firma de private equity europeia Permira, em um acordo estimado em US$ 1,6 bilhão.

Já as ações listadas nos EUA da BP subiam 0,2% após a petrolífera britânica anunciar a venda de sua participação de 50% na TNK-BP para a estatal russa Rosneft, por US$ 17,1 bilhões mais ações representando 12,84% da empresa russa. As informações são da Dow Jones.

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